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O STJ pacificou o entendimento de que em se tratando de bem público, não há que se falar em posse, mas mera detenção, de natureza precária, o que a...

O STJ pacificou o entendimento de que em se tratando de bem público, não há que se falar em posse, mas mera detenção, de natureza precária, o que afasta, por conseguinte, o direito de retenção por benfeitorias, ainda que à luz de alegada boa-fé.


Essa pergunta também está no material:

Procedimentos Especiais
73 pág.

Direito Processual Civil I Universidade Estácio de SáUniversidade Estácio de Sá

💡 1 Resposta

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O entendimento pacificado pelo STJ é de que, quando se trata de bem público, não se pode falar em posse, mas sim em detenção de natureza precária. Isso significa que o ocupante do bem público não possui o direito de retenção por benfeitorias, mesmo que alegue boa-fé.

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