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Afirmativa III) É o que dispõe, expressamente, o art. 279, do CPC/15: 'Art. 279. É nulo o processo quando o membro do Ministério Público não for i...

Afirmativa III) É o que dispõe, expressamente, o art. 279, do CPC/15: 'Art. 279. É nulo o processo quando o membro do Ministério Público não for intimado a acompanhar o feito em mento padrão que, no CPC/73, era o ordinário, nem sempre gerava resultados satisfatórios. Logo, buscou-se com a ação monitória garantir maior celeridade e efetividade processual. Na aplicação diária, contudo, o procedimento monitório acabou se aproximando demais do rito ordinário. O juiz, ao determinar o cite-se do réu, expedia também um mandado liminar (que nada mais é do que a tutela antecipada). Citado o réu, ele tinha que apresentar defesa: no rito comum, contestação; no rito monitório, embargos monitórios. Se não apresentasse, o juiz convertia o mandado inicial em mandado executivo (que nada mais é do que o julgamento antecipado da lide). Portanto, havia muitas coisas em comum. A 1ª versão do NCPC apresentada no Senado excluía a ação monitória, mas ela foi reinserida na versão que foi aprovada. objetivo, legitimidade e “prova escrita”. O objetivo da ação monitória é agilizar a criação de um título executivo judicial. Ela deve ser deflagrada por alguém que tenha prova escrita sem força de título executivo (NCPC, art. 700). Essa prova escrita deve conter (NCPC, art. 700): obrigação de pagar; obrigação de entregar coisa fungível ou infungível, móvel ou imóvel; obrigação de fazer ou não fazer. Se o credor não possui essa prova escrita, ele pode se valer de uma produção antecipada de provas (NCPC, arts. 381 a 383) para conseguir constituí-la e, a partir daí, ingressar com a ação monitória

A afirmativa III está correta.

Essa pergunta também está no material:

Procedimentos Especiais
73 pág.

Direito Processual Civil I Universidade Estácio de SáUniversidade Estácio de Sá

💡 1 Resposta

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A afirmativa III está incorreta. O artigo 279 do CPC/15 não trata da hipótese de nulidade do processo pela falta de intimação do Ministério Público para acompanhar o feito. Na verdade, o referido artigo dispõe sobre a possibilidade de o juiz determinar a produção antecipada de provas consideradas urgentes e relevantes para a instrução do processo.

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