A conduta praticada por Carlos configura, em tese, o crime de concussão consumada, previsto no artigo 316 do Código Penal Brasileiro. A concussão é caracterizada pela exigência de vantagem indevida, por funcionário público, em razão do cargo que ocupa. No caso narrado, Carlos exigiu dinheiro de Catarina para liberar o veículo, mesmo sem encontrar irregularidades, caracterizando a prática do crime de concussão.
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