Agora, assinale a alternativa com a sequência correta.
(1) Se o problema advêm da agnosia ou apraxia, devemos fazer uma análise mais profunda e especializada, tentando compreender exatamente qual a maior dificuldade do idoso. (3) Vem acompanhada pela fraqueza da musculatura do assoalho pélvico, grupo muscular composto, basicamente, por musculatura profunda, e músculos de fibras do tipo I. Nesse caso, os exercícios que são utilizados para melhorar o equilíbrio do idoso podem ser implementados. (2) Os melhores modelos de atividade física são aqueles que englobam exercícios resistidos, que privilegiam a musculatura profunda, como o pilates e a yoga. (4) Nesse caso, e somente nesse caso, nós não devemos impor atividades que enfrentem a sua deficiência. Isso fará com que ele falhe, na maioria das vezes, e acabe se frustrando com a atividade proposta. (1) Focar nas atividades lúdicas ou esportivas que farão com que ele precise aprender, a cada dia, novas regras, em pequenas doses, para conseguir praticar. (5) Utilizar movimentos básicos, para quem está, novamente reaprendendo o gesto cinesiológico. Nesse caso, caminhadas, na esteira ou em pistas, pode ser a melhor opção.
Independência. Esse trecho é a exata referência quando falamos do termo independência na geriatria. Ele designa os casos em que o idoso tem ou deixa de ter independência, sendo variados os motivos que o levam a se tornar dependente.
Nesse caso, estamos falando de aluno que é paciente de qual patologia?
O texto refere-se a uma doença comum, cujos riscos envolvem AVC e parada cardíaca. Demanda grandes cuidados por parte do profissional que oferece esforços físicos à atividade em idosos.
Como nós, educadores físicos, devemos agir frente a um idoso com esse tipo de déficit?
O importante é que, de forma moderada, enfrentemos seus déficits, porém privilegiando os sistemas preservados, sem expô-lo a desconfortos. Os modelos de treinamento devem englobar todas as valências físicas, como força, aeróbio, flexibilidade e equilíbrio. Os maiores cuidados, no entanto, devem ser a duração e a intensidade do treino.
Quando falamos sobre o “humor” do idoso, muitas vezes, erroneamente, confundimos com o fato de o idoso ser ou não “bem-humorado”, quando na verdade, estamos nos referindo à sintomas que podem levar o idoso a quadros graves de uma determinada patologia, muito comum a esse público, e que afeta drasticamente a percepção de qualidade de vida, tendo reflexos sobre outros indicadores de saúde do indivíduo. Qual é o modo correto de entendermos este termo quando falamos de síndromes do envelhecimento?
Compreende as alterações que podem levar à quadros de depressão. As alterações de humor compreendem os quadros depressivos dos indivíduos e afetam radicalmente a qualidade de vida dos idosos, tendo reflexo em outros aspectos de sua saúde.
A osteoporose é a mais comum das doenças osteoarticulares, constituindo um grande grupo de atingidos. Estima-se que, no Brasil, mais de 40% da população apresenta osteopenia, e até 33% das mulheres apresentam osteoporose. As mulheres são as mais atingidas por essas patologias por diversos fatores, mas os principais versam sobre a ocorrência da menopausa, e da menor densidade dos tecidos. Qual é a indicação de atividades físicas para esse tipo de aluno, visando à manutenção, ou mesmo a regressão da doença?
Exercícios que tenham algum impacto e tração sobre o tecido ósseo, a fim de forçar o corpo a produzir osteócitos, e detrimento dos osteoblastos, sempre de forma moderada. Nesses casos os exercícios de força e pequeno impacto são sempre os mais indicados, a fim de aumentar a síntese do tecido conjuntivo ósseo.
Cada um dos campos de entendimento contidos nos “5 Is” possuem raízes que geralmente se entrelaçam. Para a vida do idoso os dois aspectos mais importantes, considerados como a raiz primária que acabará gerando os 5 Is, são: a autonomia e a independência. Esses dois aspectos, segundo diversos autores da área, contribuem em maior ou menor medida, para as síndromes geriátricas. O que significa o termo “autonomia” nesse contexto?
A autonomia se refere, basicamente, aos aspectos psicológicos do indivíduo, isso é, de que forma sua cognição e seu humor são afetados pelo envelhecimento, e de que forma o indivíduo consegue reagir a isso, com o mínimo de impacto para a sua vida. O termo autonomia, diferente do que o dicionário nos diz, é a raiz para a cognição e o humor do idoso. Esse aspecto é considerado um dos grandes desafios para os estudos sobre geriatria.
A independência engloba dois outros campos. Quais são eles?