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A2 - ATIVIDADE FÍSICA NO ENVELHECIMENTO

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Robson Junior

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Ferramentas de estudo

Questões resolvidas

O texto se refere a qual termo na geriatria?

Independência. Esse trecho é a exata referência quando falamos do termo independência na geriatria. Ele designa os casos em que o idoso tem ou deixa de ter independência, sendo variados os motivos que o levam a se tornar dependente.

Nesse caso, estamos falando de aluno que é paciente de qual patologia?

O texto refere-se a uma doença comum, cujos riscos envolvem AVC e parada cardíaca. Demanda grandes cuidados por parte do profissional que oferece esforços físicos à atividade em idosos.

Como nós, educadores físicos, devemos agir frente a um idoso com esse tipo de déficit?

O importante é que, de forma moderada, enfrentemos seus déficits, porém privilegiando os sistemas preservados, sem expô-lo a desconfortos.
Os modelos de treinamento devem englobar todas as valências físicas, como força, aeróbio, flexibilidade e equilíbrio.
Os maiores cuidados, no entanto, devem ser a duração e a intensidade do treino.

Quando falamos sobre o “humor” do idoso, muitas vezes, erroneamente, confundimos com o fato de o idoso ser ou não “bem-humorado”, quando na verdade, estamos nos referindo à sintomas que podem levar o idoso a quadros graves de uma determinada patologia, muito comum a esse público, e que afeta drasticamente a percepção de qualidade de vida, tendo reflexos sobre outros indicadores de saúde do indivíduo. Qual é o modo correto de entendermos este termo quando falamos de síndromes do envelhecimento?

Compreende as alterações que podem levar à quadros de depressão.
As alterações de humor compreendem os quadros depressivos dos indivíduos e afetam radicalmente a qualidade de vida dos idosos, tendo reflexo em outros aspectos de sua saúde.

A osteoporose é a mais comum das doenças osteoarticulares, constituindo um grande grupo de atingidos. Estima-se que, no Brasil, mais de 40% da população apresenta osteopenia, e até 33% das mulheres apresentam osteoporose. As mulheres são as mais atingidas por essas patologias por diversos fatores, mas os principais versam sobre a ocorrência da menopausa, e da menor densidade dos tecidos. Qual é a indicação de atividades físicas para esse tipo de aluno, visando à manutenção, ou mesmo a regressão da doença?

Exercícios que tenham algum impacto e tração sobre o tecido ósseo, a fim de forçar o corpo a produzir osteócitos, e detrimento dos osteoblastos, sempre de forma moderada.
Nesses casos os exercícios de força e pequeno impacto são sempre os mais indicados, a fim de aumentar a síntese do tecido conjuntivo ósseo.

Cada um dos campos de entendimento contidos nos “5 Is” possuem raízes que geralmente se entrelaçam. Para a vida do idoso os dois aspectos mais importantes, considerados como a raiz primária que acabará gerando os 5 Is, são: a autonomia e a independência. Esses dois aspectos, segundo diversos autores da área, contribuem em maior ou menor medida, para as síndromes geriátricas. O que significa o termo “autonomia” nesse contexto?

A autonomia se refere, basicamente, aos aspectos psicológicos do indivíduo, isso é, de que forma sua cognição e seu humor são afetados pelo envelhecimento, e de que forma o indivíduo consegue reagir a isso, com o mínimo de impacto para a sua vida.
O termo autonomia, diferente do que o dicionário nos diz, é a raiz para a cognição e o humor do idoso.
Esse aspecto é considerado um dos grandes desafios para os estudos sobre geriatria.

A independência engloba dois outros campos. Quais são eles?

A independência engloba dois outros campos.

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Questões resolvidas

O texto se refere a qual termo na geriatria?

Independência. Esse trecho é a exata referência quando falamos do termo independência na geriatria. Ele designa os casos em que o idoso tem ou deixa de ter independência, sendo variados os motivos que o levam a se tornar dependente.

Nesse caso, estamos falando de aluno que é paciente de qual patologia?

O texto refere-se a uma doença comum, cujos riscos envolvem AVC e parada cardíaca. Demanda grandes cuidados por parte do profissional que oferece esforços físicos à atividade em idosos.

Como nós, educadores físicos, devemos agir frente a um idoso com esse tipo de déficit?

O importante é que, de forma moderada, enfrentemos seus déficits, porém privilegiando os sistemas preservados, sem expô-lo a desconfortos.
Os modelos de treinamento devem englobar todas as valências físicas, como força, aeróbio, flexibilidade e equilíbrio.
Os maiores cuidados, no entanto, devem ser a duração e a intensidade do treino.

Quando falamos sobre o “humor” do idoso, muitas vezes, erroneamente, confundimos com o fato de o idoso ser ou não “bem-humorado”, quando na verdade, estamos nos referindo à sintomas que podem levar o idoso a quadros graves de uma determinada patologia, muito comum a esse público, e que afeta drasticamente a percepção de qualidade de vida, tendo reflexos sobre outros indicadores de saúde do indivíduo. Qual é o modo correto de entendermos este termo quando falamos de síndromes do envelhecimento?

Compreende as alterações que podem levar à quadros de depressão.
As alterações de humor compreendem os quadros depressivos dos indivíduos e afetam radicalmente a qualidade de vida dos idosos, tendo reflexo em outros aspectos de sua saúde.

A osteoporose é a mais comum das doenças osteoarticulares, constituindo um grande grupo de atingidos. Estima-se que, no Brasil, mais de 40% da população apresenta osteopenia, e até 33% das mulheres apresentam osteoporose. As mulheres são as mais atingidas por essas patologias por diversos fatores, mas os principais versam sobre a ocorrência da menopausa, e da menor densidade dos tecidos. Qual é a indicação de atividades físicas para esse tipo de aluno, visando à manutenção, ou mesmo a regressão da doença?

Exercícios que tenham algum impacto e tração sobre o tecido ósseo, a fim de forçar o corpo a produzir osteócitos, e detrimento dos osteoblastos, sempre de forma moderada.
Nesses casos os exercícios de força e pequeno impacto são sempre os mais indicados, a fim de aumentar a síntese do tecido conjuntivo ósseo.

Cada um dos campos de entendimento contidos nos “5 Is” possuem raízes que geralmente se entrelaçam. Para a vida do idoso os dois aspectos mais importantes, considerados como a raiz primária que acabará gerando os 5 Is, são: a autonomia e a independência. Esses dois aspectos, segundo diversos autores da área, contribuem em maior ou menor medida, para as síndromes geriátricas. O que significa o termo “autonomia” nesse contexto?

A autonomia se refere, basicamente, aos aspectos psicológicos do indivíduo, isso é, de que forma sua cognição e seu humor são afetados pelo envelhecimento, e de que forma o indivíduo consegue reagir a isso, com o mínimo de impacto para a sua vida.
O termo autonomia, diferente do que o dicionário nos diz, é a raiz para a cognição e o humor do idoso.
Esse aspecto é considerado um dos grandes desafios para os estudos sobre geriatria.

A independência engloba dois outros campos. Quais são eles?

A independência engloba dois outros campos.

Prévia do material em texto

Um dos termos raiz para as síndromes geriátricas engloba as capacidades que tornam o idoso autônomo 
no seu dia a dia. Por exemplo, se um idoso tem um caso de depressão leve, e está medicado, embora ele 
possa apresentar alguma incapacidade cognitiva, ele ainda pode ser autônomo. Por outro lado, um idoso 
com suas capacidades cognitivas e humorais perfeitas, porém com déficits de mobilidade, por exemplo, 
acaba se tornando um idoso dependente. Esse termo engloba, ainda, dois outros campos: a mobilidade e a 
comunicação. 
O texto se refere a qual termo na geriatria? 
➢ Independência. Esse trecho é a exata referência quando falamos do termo independência na 
geriatria. Ele designa os casos em que o idoso tem ou deixa de ter independência, sendo variados 
os motivos que o levam a se tornar dependente. 
Existem diversas patologias comuns à terceira idade. Por isso, temos que tratar cada paciente de forma 
distinta, para garantir sua segurança. Para os pacientes de uma doença em questão, o ideal, para este tipo 
de aluno, é que apostemos em mais volume e menos intensidade de treino. Por exemplo, correr dez minutos 
na esteira pode ser uma má ideia, porém caminhar por trinta minutos é altamente recomendável. Em uma 
série de musculação, por exemplo, séries curtas com muita carga devem ser deixadas de lado, para dar 
lugar a séries mais longas e com menos carga. Exercícios que exijam resistência muscular por longos 
períodos, como isometria, podem ser desaconselhados também. 
Nesse caso, estamos falando de aluno que é paciente de qual patologia? 
➢ O texto refere-se a uma doença comum, cujos riscos envolvem AVC e parada cardíaca. Demanda 
grandes cuidados por parte do profissional que oferece esforços físicos à atividade em idosos. 
O amplo entendimento sobre a raiz e as consequências das síndromes geriátricas, permite pensar em 
práticas corporais que possam ser utilizadas para o enfrentamento de cada especificidade deficitária do 
indivíduo idoso. Ou seja, dessa forma o educador físico tem embasamento teórico para prescrever suas 
rotinas de treinamento, tendo em vista a melhora de pontos específicos da saúde do idoso. 
Com isso em mente, analise os itens a seguir e relacione corretamente. 
1. Incapacidade cognitiva. 
2. Instabilidade postural. 
3. Incontinência esfincteriana. 
4. Incapacidade comunicativa. 
5. Imobilidade. 
 
( 1 ) Se o problema advêm da agnosia ou apraxia, devemos fazer uma análise mais profunda e especializada, 
tentando compreender exatamente qual a maior dificuldade do idoso. 
( 3 ) Vem acompanhada pela fraqueza da musculatura do assoalho pélvico, grupo muscular composto, 
basicamente, por musculatura profunda, e músculos de fibras do tipo I. Nesse caso, os exercícios que são 
utilizados para melhorar o equilíbrio do idoso podem ser implementados. 
( 2 ) Os melhores modelos de atividade física são aqueles que englobam exercícios resistidos, que 
privilegiam a musculatura profunda, como o pilates e a yoga. 
( 4 ) Nesse caso, e somente nesse caso, nós não devemos impor atividades que enfrentem a sua deficiência. 
Isso fará com que ele falhe, na maioria das vezes, e acabe se frustrando com a atividade proposta. 
( 1 ) Focar nas atividades lúdicas ou esportivas que farão com que ele precise aprender, a cada dia, novas 
regras, em pequenas doses, para conseguir praticar. 
( 5 ) Utilizar movimentos básicos, para quem está, novamente reaprendendo o gesto cinesiológico. Nesse 
caso, caminhadas, na esteira ou em pistas, pode ser a melhor opção. 
Agora, assinale a alternativa com a sequência correta. 
➢ É de vital importância que o educador físico saiba qual o efeito das síndromes geriátricas no 
indivíduo, e quais são as melhores formas de enfrentamento. 
A comunicação, que engloba as ações de fala, e os sentidos de audição e visão, é um importante ponto 
incapacitante para um indivíduo. Se ele não consegue se comunicar com eficácia, seja por não conseguir 
ouvir o que lhe é dito, não conseguir enxergar informações simples, ou não conseguir articular sua fala, isso 
faz com que ele se torne dependente de algo ou alguém que lhe transmita as sensações exteriores, e 
retransmita seus sentimentos de volta. 
Como nós, educadores físicos, devemos agir frente a um idoso com esse tipo de déficit? 
➢ O importante é que, de forma moderada, enfrentemos seus déficits, porém privilegiando os sistemas 
preservados, sem expô-lo a desconfortos. 
Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), o diabético pode e deve ser incluído em todo o tipo de 
treinamento físico desportivo, assim como um idoso saudável. Nesse caso, os modelos de treinamento 
devem englobar todas as valências físicas, como força, aeróbio, flexibilidade e equilíbrio. Os maiores 
cuidados, no entanto, devem ser a duração e a intensidade do treino. 
BRASIL. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes n. 2014/2015. Diretrizes da Sociedade Brasileira de 
Diabetes. São Paulo: AC Farmacêutica, 2015. Disponível em: 
https://www.diabetes.org.br/publico/images/2015/area-restrita/diretrizes-sbd-2015.pdf. Acesso em: 28 jan. 
2020. 
Quais são as recomendações da Sociedade Brasileira de Diabetes para esse tipo de paciente? 
➢ Exercícios moderados em carga máxima semanal de 150 minutos, de preferência diariamente, em 
percentagens de VO2 Máx de até 60%, e FC limítrofes 70%. As atividades vigorosas devem ser 
desenvolvidas por no máximo 75 minutos semanais. As diretrizes da SBD são bastante delimitadas, 
norteando o trabalho do educador físico. É importante conhece-la e acompanhar a atualização de 
suas recomendações. 
Quando falamos sobre o “humor” do idoso, muitas vezes, erroneamente, confundimos com o fato de o idoso 
ser ou não “bem-humorado”, quando na verdade, estamos nos referindo à sintomas que podem levar o idoso 
a quadros graves de uma determinada patologia, muito comum a esse público, e que afeta drasticamente a 
percepção de qualidade de vida, tendo reflexos sobre outros indicadores de saúde do indivíduo. 
Qual é o modo correto de entendermos este termo quando falamos de síndromes do envelhecimento? 
➢ Compreende as alterações que podem levar à quadros de depressão. As alterações de humor 
compreendem os quadros depressivos dos indivíduos e afetam radicalmente a qualidade de vida dos 
idosos, tendo reflexo em outros aspectos de sua saúde. 
A osteoporose é a mais comum das doenças osteoarticulares, constituindo um grande grupo de atingidos. 
Estima-se que, no Brasil, mais de 40% da população apresenta osteopenia, e até 33% das mulheres 
apresentam osteoporose. As mulheres são as mais atingidas por essas patologias por diversos fatores, mas 
os principais versam sobre a ocorrência da menopausa, e da menor densidade dos tecidos. 
Qual é a indicação de atividades físicas para esse tipo de aluno, visando à manutenção, ou mesmo a 
regressão da doença? 
➢ Exercícios que tenham algum impacto e tração sobre o tecido ósseo, a fim de forçar o corpo a 
produzir osteócitos, e detrimento dos osteoblastos, sempre de forma moderada. Nesses casos os 
exercícios de força e pequeno impacto são sempre os mais indicados, a fim de aumentar a síntese 
do tecido conjuntivo ósseo. 
Cada um dos campos de entendimento contidos nos “5 Is” possuem raízes que geralmente se entrelaçam. 
Para a vida do idoso os dois aspectos mais importantes, considerados como a raiz primária que acabará 
gerando os 5 Is, são: a autonomia e a independência. Esses dois aspectos, segundo diversos autores da 
área, contribuem em maior ou menor medida, para as síndromes geriátricas. 
O que significa o termo “autonomia” nesse contexto? 
➢ A autonomia se refere, basicamente, aos aspectos psicológicos do indivíduo, isso é, de que forma 
sua cognição e seu humor são afetados pelo envelhecimento, e de que forma o indivíduo consegue 
reagir a isso, com o mínimo de impacto para a sua vida. O termo autonomia, diferente do que o 
dicionário nos diz, é a raiz para a cognição e o humor do idoso.Esse aspecto é considerado um 
dos grandes desafios para os estudos sobre geriatria. 
A independência engloba aquelas capacidades que tornam o idoso autônomo no seu dia-a-dia. Ora, se um 
idoso tem um caso de depressão leve, e está medicado, embora ele possa apresentar alguma incapacidade 
cognitiva, ele ainda pode ser autônomo. Por outro lado, um idoso com suas capacidades cognitivas e 
humorais perfeitas, porém com déficits de mobilidade, por exemplo, acaba se tornando um idoso 
dependente. 
A independência engloba dois outros campos. Quais são eles? 
➢ A mobilidade e a comunicação. No organograma das síndromes geriátricas, a raiz “independência” 
dá origem a esses dois termos que levarão a 4 dos 5 Is da geriatria.

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