prudência e precedentes são normas jurídicas apenas nos processos em que foi proferida a decisão pois, por não terem efeitos vinculantes erga omnes...
prudência e precedentes são normas jurídicas apenas nos processos em que foi proferida a decisão pois, por não terem efeitos vinculantes erga omnes, são apenas elementos de convencimento e justificação em processos de terceiros. Por sua vez, os julgamentos de casos repetitivos são normas jurídicas pois vinculam os julgadores em território nacional. b) A obrigação veiculada no art. 927 do CPC/15 vincula os julgadores à jurisprudência, (e/ou) ao precedente (e/ou) ao julgamento de caso repetitivo? Esse art. 927 do CPC/15 é instrumento hábil para garantia da segurança jurídica? (Vide arts. 926, 927, 988, IV do CPC/15). O artigo 927 do CPC vincula os julgadores apenas ao julgamento de casos repetitivos, tendo em vista a ausência de menção à jurisprudência e precedentes tanto no artigo 927 quanto no artigo 988, inciso IV, redação atual. Ainda, não é hábil para garantir a segurança jurídica pois, além de limitar a vinculação, entendo que os Tribunais, em especial os superiores, não se atentam às determinações do CPC, utilizando-se de seus regimentos internos e alterações legislativas para manter seus próprios entendimentos sobre segurança jurídica. Exemplo disso foi a Lei 13.256, que alterou o artigo 988, inciso IV, do CPC, para excluir a possibilidade de reclamação contra acórdão proferido em contrariedade a precedente.
Prudência e precedentes são normas jurídicas apenas nos processos em que foi proferida a decisão. Os julgamentos de casos repetitivos são normas jurídicas pois vinculam os julgadores em território nacional. O artigo 927 do CPC vincula os julgadores apenas ao julgamento de casos repetitivos. O artigo 927 do CPC não é hábil para garantir a segurança jurídica. a) Todas as afirmativas estão corretas. b) Apenas as afirmativas 1, 2 e 3 estão corretas. c) Apenas as afirmativas 2, 3 e 4 estão corretas. d) Apenas as afirmativas 1 e 4 estão corretas.
Compartilhar