Sua resposta está correta. No caso apresentado, Mari agiu em legítima defesa, uma vez que ela estava protegendo sua filha e a si mesma de uma agressão injusta e atual. Além disso, não houve excesso na conduta, já que ela usou a quantidade de força necessária para repelir a agressão. No entanto, é importante ressaltar que a justiça deve ser acionada para que o caso seja avaliado e julgado de acordo com as leis vigentes.
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