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O dano material somente é indenizável mediante prova efetiva de sua ocorrência, não havendo falar em indenização por lucros cessantes dissociada do...

O dano material somente é indenizável mediante prova efetiva de sua ocorrência, não havendo falar em indenização por lucros cessantes dissociada do dano efetivamente demonstrado nos autos; assim, se durante o interregno em que foram experimentados os efeitos do dano ambiental houve o período de 'defeso' - incidindo a proibição sobre toda atividade de pesca do lesado -, não há cogitar em indenização por lucros cessantes durante essa vedação. (Tese julgada sob o rito do art. 543-C do CPC/1973 - TEMA 834) (Vide Informativo de Jurisprudência N. 615)


Essa pergunta também está no material:

Jurisprudencia em teses 214 Ambiental II
10 pág.

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A frase apresentada faz parte de uma tese julgada sob o rito do art. 543-C do CPC/1973 - TEMA 834. Ela afirma que o dano material só pode ser indenizado mediante prova efetiva de sua ocorrência, não sendo possível falar em indenização por lucros cessantes dissociada do dano efetivamente demonstrado nos autos. Além disso, se durante o período em que ocorreu o dano ambiental houve uma proibição de atividade de pesca, não é possível cogitar em indenização por lucros cessantes durante essa vedação.

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