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Colégio Objetivo
Pronomes muitas vezes retomam palavras enunciadas no texto, constituindo uma opção para que se evitem repetições enfadonhas ao longo dele. Considere, em relação ao uso do pronome isso, neste anúncio publicitário, as afirmacoes abaixo:MOTOQUEIRO, O CAPACETE É SUA SEGURANÇA: PONHA ISSO NA CABEÇA.I. O pronome isso retoma “capacete”, advertindo, assim, o leitor a que use esse protetor de cabeça.II. O pronome isso retoma toda a ideia “o capacete é sua segurança”, insistindo, dessa forma, em que o leitor abrace essa causa.III. O anúncio é incoerente, pois o emprego de isso leva o destinatário da mensagem a uma leitura ambígua (duplo sentido).IV. A força apelativa do anúncio encontra-se, exatamente, no fato de o uso de isso desencadear uma leitura ambígua (duplo sentido).Dessas afirmativas, são verdadeiras apenas:I. e II.II, III e IV.I, II e IV.I e II.I, III e IV.


a) I. e II.
b) II, III e IV.
c) I, II e IV.
d) I e II.
e) I, III e IV.
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Estudando com Questões

há 2 anos

Respostas

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há 2 anos

A alternativa correta é a letra D) I e II. O pronome "isso" retoma a palavra "capacete" (afirmação I) e toda a ideia "o capacete é sua segurança" (afirmação II), reforçando a importância do uso do capacete para a segurança do motociclista. As afirmações III e IV estão incorretas, pois não há ambiguidade no uso do pronome "isso" e a força apelativa do anúncio não se baseia em duplo sentido.

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tal de 3,33 pontos [capítulos - 4] Turma: Segunda Graduação: Segunda Graduação 6 meses - Licenciatura em Letras-Português - Grupo: FPD-MAIO2023 - SGegu0A300523 [93041] Aluno(a): 91209464 - JOSÉ RAIMUNDO SOARES MOTA - Respondeu 8 questões corretas, obtendo um total de 3,33 pontos como nota


(Enem PPL 2020) Seu nome define seu destino. Será? “O nome próprio da pessoa marca a sua identidade e a sua experiência social e, por isso, é um dado essencial na sua vida”, diz Francisco Martins, professor do Instituto de Psicologia da Universidade de Brasília e autor do livro Nome próprio (Editora UnB). “Mas não dá para dizer que ele conduz a um destino específico. É você quem constrói a sua identidade. Existe um processo de elaboração, em que você toma posse do nome que lhe foi dado. Então, ele pesa, mas não é decisivo”. De acordo com Martins, essa apropriação do nome se dá em várias fases: na infância, quando se desenvolve a identidade sexual; na adolescência, quando a pessoa começa a assinar o nome; no casamento, quando ela adiciona (ou não) o sobrenome do marido ao seu. “O importante é a pessoa tomar posse do nome, e não ficar brigando com ele”. Pronomes funcionam nos textos como elementos de coesão referencial, auxiliando a manutenção do tema abordado. No trecho da reportagem, o vocábulo “nome” é retomado pelo pronome destacado em “Existe um processo de elaboração, em que você toma posse do nome [...]”. “[...] você toma posse do nome que lhe foi dado”. X “[...] não ficar brigando com ele”. “Seu nome define seu destino”. “É você quem constrói a sua identidade”.


“Existe um processo de elaboração, em que você toma posse do nome [...]”.
“[...] você toma posse do nome que lhe foi dado”.
“[...] não ficar brigando com ele”.
“Seu nome define seu destino”.
“É você quem constrói a sua identidade”.

(UNITAU) “Vivemos numa época de tamanha insegurança externa e interna, e de tamanha carência de objetivos firmes, que a simples confissão de nossas convicções pode ser importante, mesmo que essas convicções, como todo julgamento de valor, não possam ser provadas por deduções lógicas. Surge imediatamente a pergunta: podemos considerar a busca da verdade – ou, para dizer mais modestamente, nossos esforços para compreender o universo cognoscível através do pensamento lógico construtivo – como um objeto autônomo de nosso trabalho? Ou nossa busca da verdade deve ser subordinada a algum outro objetivo, de caráter prático, por exemplo? Essa questão não pode ser resolvida em bases lógicas. A decisão, contudo, terá considerável influência sobre nosso pensamento e nosso julgamento moral, desde que se origine numa convicção profunda e inabalável. Permitam-me fazer uma confissão: para mim, o esforço no sentido de obter maior percepção e compreensão é um dos objetivos independentes sem os quais nenhum ser pensante é capaz de adotar uma atitude consciente e positiva ante a vida. Na própria essência de nosso esforço para compreender o fato de, por um lado, tentar englobar a grande e complexa variedade das experiências humanas, e de, por outro lado, procurar a simplicidade e a economia nas hipóteses básicas. A crença de que esses dois objetivos podem existir paralelamente é, devido ao estágio primitivo de nosso conhecimento científico, uma questão de fé’. Sem essa fé eu não poderia ter uma convicção firme e inabalável acerca do valor independente do conhecimento. Essa atitude de certo modo religiosa de um homem engajado no trabalho científico tem influência sobre toda sua personalidade.


Além do conhecimento proveniente da experiência acumulada, e além das regras do pensamento lógico, não existe, em princípio, nenhuma autoridade cujas confissões e declarações possam ser consideradas ‘Verdade ‘ pelo cientista. Isso leva a uma situação paradoxal: uma pessoa que devota todo seu esforço a objetivos materiais se tornará, do ponto de vista social, alguém extremamente individualista, que, a princípio, só tem fé em seu próprio julgamento, e em nada mais. É possível afirmar que o individualismo intelectual e a sede de conhecimento científico apareceram simultaneamente na história e permaneceram inseparáveis desde então. “(Einstein, In: O Pensamento Vivo de Einstein, p. 13 e 14, 5a. edição, Martin Claret Editores) Observe:I. “Essa atitude de certo modo religiosa de ‘um’ homem engajado no trabalho…”II. “Pedro comprou ‘um’ jornal”.III. “Maria mora no apartamento ‘um’.”IV. “Quantos namorados você tem?” ‘Um’.A palavra “um” nas frases acima é, no plano morfológico, respectivamente:X artigo indefinido em I e II e numeral em III e IV.artigo indefinido em III e IV e numeral em I e II.artigo indefinido em I e numeral em II, III e IV.artigo indefinido em I e III e numeral em II e IV.artigo indefinido em I, II, III e IV.


a) artigo indefinido em I e II e numeral em III e IV.
b) artigo indefinido em III e IV e numeral em I e II.
c) artigo indefinido em I e numeral em II, III e IV.
d) artigo indefinido em I e III e numeral em II e IV.
e) artigo indefinido em I, II, III e IV.

Leia:As duas manas Lousadas! Secas, escuras e gárrulas como cigarras, desde longos anos, em Oliveira, eram elas as esquadrinhadoras de todas as vidas, as espalhadoras de todas as maledicências, as tecedeiras de todas as intrigas. E na desditosa cidade, não existia nódoa, pecha, bule rachado, coração dorido, algibeira arrasada, janela entreaberta, poeira a um canto, vulto a uma esquina, bolo encomendado nas Matildes, que seus olhinhos furantes de azeviche sujo não descortinassem e que sua solta língua, entre os dentes ralos, não comentasse com malícia estridente. (Eça de Queirós, A ilustre Casa de Ramires)No texto, o emprego de artigos definidos e a omissão de artigos indefinidos têm como efeito, respectivamente:associar as ações das duas irmãs; enfatizar seu livre acesso a qualquer ambiente na cidade.definir a conduta das duas irmãs como criticável; colocá-las como responsáveis pela maioria dos acontecimentos na cidade.atribuir às personagens traços negativos de caráter; apontar Oliveira como cidade onde tudo acontece.particularizar a maneira de ser das manas Lousadas; situá-las numa cidade onde são famosas pela maledicência.acentuar a exclusividade do comportamento típico das personagens; marcar a generalidade das situações que são objeto de seus comentários.


a) associar as ações das duas irmãs; enfatizar seu livre acesso a qualquer ambiente na cidade.
b) definir a conduta das duas irmãs como criticável; colocá-las como responsáveis pela maioria dos acontecimentos na cidade.
c) atribuir às personagens traços negativos de caráter; apontar Oliveira como cidade onde tudo acontece.
d) particularizar a maneira de ser das manas Lousadas; situá-las numa cidade onde são famosas pela maledicência.
e) acentuar a exclusividade do comportamento típico das personagens; marcar a generalidade das situações que são objeto de seus comentários.

Em “puseram-no”, a forma pronominal “no” refere-se:


ao antecedente “gregos”.
ao termo “rei grego”.
ao antecedente distante “choque”.
X aos termos “presente” e “cavalo de madeira”.
à expressão “muros fortificados”.

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