Para representar um algoritmo, existem três formas principais: narrativa, fluxogramas e pseudo-linguagem. A narrativa é uma descrição em linguagem natural do que o algoritmo faz. Embora possa ser fácil de entender, pode apresentar ambiguidades e ser difícil de seguir. Os fluxogramas usam símbolos geométricos para mostrar a sequência das instruções. Eles usam símbolos padrão, internacionalmente aceitos, o que torna mais fácil para outras pessoas entenderem o algoritmo. Os fluxogramas são úteis para representar algoritmos complexos. A pseudo-linguagem é uma linguagem intermediária entre a linguagem natural e a linguagem de programação. Ela usa uma sintaxe semelhante à de uma linguagem de programação, mas é mais fácil de entender do que o código real. A pseudo-linguagem é útil para descrever algoritmos de forma mais precisa do que a narrativa, mas sem a complexidade do código real. Em resumo, a representação de um algoritmo pode ser feita por meio de narrativa, fluxogramas ou pseudo-linguagem, dependendo da finalidade e do público-alvo.
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