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Em relação ao ônus da prova da jornada extraordinária, no caso de empregador com mais de 20 empregados, o entendimento jurisprudencial predominante, inclusive sumulado pelo TST, é no sentido de que o ônus da prova será:

O entendimento jurisprudencial predominante, inclusive sumulado pelo TST, é de que o ônus da prova da jornada extraordinária é do empregador, se negar o fato, já que possui o ônus de juntar aos autos os controles de frequência do empregado, sob pena de presunção relativa de veracidade da jornada alegada na inicial.
A) sempre do empregado, se negado o fato pelo empregador, já que se trata de fato constitutivo do seu direito, a teor dos art. 818 da CLT e 333, I, do CPC.
B) sempre do empregado, ainda que o empregador não junte aos autos os controles de frequência, já que possui melhores condições de demonstrar a veracidade da jornada por ele praticada, a qual poderá ser dar inclusive por prova testemunhal.
C) do empregador, se negar o fato, já que possui o ônus de juntar aos autos os controles de frequência do empregado, sob pena de presunção absoluta de veracidade da jornada alegada na inicial.
D) do empregador, se negar o fato, já que possui o ônus de juntar aos autos os controles de frequência do empregado, sob pena de presunção relativa de veracidade da jornada alegada na inicial.
E) bastará a produção de prova documental para inibir qualquer outro meio de prova produzido pelo reclamante.
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Estudando com Questões

há 2 anos

Respostas

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há 12 meses

Vamos analisar as alternativas apresentadas em relação ao ônus da prova da jornada extraordinária, conforme o entendimento jurisprudencial predominante e a súmula do TST. A questão afirma que, no caso de empregador com mais de 20 empregados, o ônus da prova da jornada extraordinária é do empregador, se ele negar o fato, pois ele deve apresentar os controles de frequência. Se não o fizer, há uma presunção relativa de veracidade da jornada alegada pelo empregado. Agora, vamos analisar as alternativas: A) Sempre do empregado, se negado o fato pelo empregador - Incorreto, pois o entendimento é que o ônus é do empregador. B) Sempre do empregado, ainda que o empregador não junte os controles de frequência - Incorreto, pois o empregador deve apresentar os controles. C) Do empregador, se negar o fato, com presunção absoluta - Incorreto, pois a presunção é relativa, não absoluta. D) Do empregador, se negar o fato, com presunção relativa - Correto, pois é exatamente o que diz o entendimento jurisprudencial. E) Bastará a produção de prova documental para inibir qualquer outro meio de prova - Incorreto, pois não é essa a regra. Portanto, a alternativa correta é: D) do empregador, se negar o fato, já que possui o ônus de juntar aos autos os controles de frequência do empregado, sob pena de presunção relativa de veracidade da jornada alegada na inicial.

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há 2 anos

De acordo com o entendimento jurisprudencial predominante, inclusive sumulado pelo TST, o ônus da prova da jornada extraordinária é do empregador, se negar o fato, já que possui o ônus de juntar aos autos os controles de frequência do empregado, sob pena de presunção relativa de veracidade da jornada alegada na inicial. Portanto, a alternativa correta é a letra D) do empregador, se negar o fato, já que possui o ônus de juntar aos autos os controles de frequência do empregado, sob pena de presunção relativa de veracidade da jornada alegada na inicial.

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