A partir da montagem dos segmentos corporais, é importante compreender como ocorrem as adaptações na força e na hipertrofia do músculo esquelético, bem como a utilização de técnicas de treinamento, como bi-set, série combinada e supersérie 2. Treinar uma determinada manifestação de força é importante para melhorar a capacidade física do indivíduo. O treinamento de força também pode ser utilizado como tratamento não farmacológico no combate à obesidade. É fundamental entender as diferenças entre os níveis de treinamento e a organização adequada das variáveis do treinamento para compor o programa de treino. Uma das teorias que explicam os ganhos de massa muscular está relacionada às microlesões no músculo decorrentes do treinamento de força. As alterações na taxa metabólica de repouso (TMR) são uma das respostas funcionais adaptativas do treinamento de força. O intervalo utilizado entre as séries e exercícios é uma variável extremamente importante no treinamento de força de indivíduos treinados, sendo que intervalos longos permitem o reestabelecimento de grande parte das reservas de fosfocreatina (PCr) suficientes para a manutenção de um alto padrão de recrutamento de unidades motoras, da alta intensidade e da técnica adequada do exercício.
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