A alocação do consumo das famílias entre consumo presente e consumo futuro pode ser representada por meio de curvas de indiferença, que são côncavas e demonstram a preferência por diversificação. As famílias dividem sua renda entre o que consomem no presente e o que esperam consumir no futuro, quando se supõe que sua renda sofra uma queda. Para isso, as famílias abrem mão de consumo no presente para alocar em investimentos e obter o retorno que será alocado em consumo futuro. Um aumento da renda presente ou futura causa uma mudança na inclinação da restrição orçamentária, enquanto as alterações na taxa real de juros provocam o deslocamento da restrição orçamentária. Se a taxa real de juros aumenta, a restrição orçamentária desloca-se para cima.
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