Para calcular o fluxo concatenado pela bobina 1, é necessário utilizar a Lei de Faraday, que relaciona a tensão induzida em uma bobina com a variação do fluxo magnético que a atravessa. A fórmula é dada por: E1 = -N1 * dΦ/dt Onde: E1 = tensão induzida na bobina 1 N1 = número de espiras da bobina 1 Φ = fluxo magnético concatenado pela bobina 1 Como a relutância do caminho médio do núcleo vale 106 Ae/Wb, podemos calcular a relutância total do circuito magnético: R = (l1/μ1A1) + (l2/μ2A2) + (l3/μ3A3) Onde: l1, l2 e l3 = comprimentos dos caminhos magnéticos em cada seção do núcleo A1, A2 e A3 = áreas das seções do núcleo μ1, μ2 e μ3 = permeabilidades magnéticas das seções do núcleo Substituindo os valores fornecidos, temos: R = (5/106*30*10^-6) + (7/15*10^-6) + (6/30*10^-6) R = 0,0475 + 0,4667 + 0,2 R = 0,7142 Ae/Wb Agora, podemos calcular o fluxo magnético total do circuito magnético: Φ = F/R Onde: F = força magnetomotriz total do circuito magnético Substituindo os valores fornecidos, temos: F = N1 * I F = 5 * 30 + 7 * 15 + 6 * 30 F = 345 At Φ = F/R Φ = 345/(0,7142) Φ = 483,3 Wb Portanto, o fluxo concatenado pela bobina 1 é de 483,3 Wb.
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