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Para calcular o caudal que circulará pela tubulação e a velocidade média correspondente, é necessário utilizar a equação da continuidade, que relaciona a vazão volumétrica (Q) com a área da seção transversal da tubulação (A) e a velocidade média do fluido (V). A equação da continuidade é dada por: Q = A * V Sabendo que o diâmetro interior da tubulação é de 500 mm, podemos calcular o raio (r) da tubulação dividindo o diâmetro por 2: r = 500 mm / 2 = 250 mm = 0,25 m A área da seção transversal da tubulação pode ser calculada utilizando a fórmula da área de um círculo: A = π * r^2 Substituindo o valor do raio, temos: A = π * (0,25 m)^2 A = π * 0,0625 m^2 A = 0,19635 m^2 (aproximadamente) Agora, podemos calcular o caudal (Q) utilizando a diferença de cotas entre os dois depósitos e a fórmula da energia potencial: Q = A * √(2 * g * Δh) Onde g é a aceleração da gravidade (aproximadamente 9,8 m/s^2) e Δh é a diferença de cotas entre os depósitos. Δh = 125 m - 115 m = 10 m Substituindo os valores na fórmula, temos: Q = 0,19635 m^2 * √(2 * 9,8 m/s^2 * 10 m) Q ≈ 0,19635 m^2 * √(196 m^2/s^2) Q ≈ 0,19635 m^2 * 14 m/s Q ≈ 2,75 m^3/s Portanto, o caudal que circulará pela tubulação é de aproximadamente 2,75 m^3/s. Para calcular a velocidade média (V), basta dividir o caudal pela área da seção transversal: V = Q / A V ≈ 2,75 m^3/s / 0,19635 m^2 V ≈ 14 m/s Assim, a velocidade média correspondente ao caudal é de aproximadamente 14 m/s.
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