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No ano de 1988, um grande avanço foi a publicação da nova Constituição Federal. Neste novo texto, a saúde foi vislumbrada em um contexto amplo, sen...

No ano de 1988, um grande avanço foi a publicação da nova Constituição Federal. Neste novo texto, a saúde foi vislumbrada em um contexto amplo, sendo considerada como direito de todos e ainda um dever do Estado. Sobre esta, é possível enfatizar que:


Há medidas que devem ser adotadas em relação ao setor de saúde a partir de implementação de mais formas de prevenção e também de oferta e recuperação deste no âmbito de uma população, com a integração e regulação da saúde no setor público e privado. Só assim estará concretizada a disposição constitucional, em que a saúde é considerada um direito humano fundamental.
considerar um Direito como fundamental não gera consequências profundas no mundo jurídico. Tal atribuição reflete diretamente na efetividade do referido Direito, em sua força normativa. Qualificar um dado direito como fundamental significa apenas atribuir-lhe uma importância meramente retórica, destituída de qualquer consequência jurídica, sobretudo no que se refere a sua efetividade.
o reconhecimento do direito à saúde no Brasil não é fato recente. As atividades relacionadas à saúde eram consideradas serviços públicos prestados por todos os entes federativos e não apenas pelo governo central. As atividades assistenciais eram dever do Estado e não das instituições de caridade.

Essa pergunta também está no material:

POLÍTICA E LEGISLAÇÃO EM SAÚDE
5 pág.

Políticas Públicas e Legislação em Saúde Universidade Estácio de SáUniversidade Estácio de Sá

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A Constituição Federal de 1988 trouxe avanços significativos no que diz respeito à saúde. Ela estabeleceu que a saúde é um direito de todos e um dever do Estado. Isso significa que o Estado tem a responsabilidade de garantir o acesso universal e igualitário aos serviços de saúde, promovendo a prevenção, oferta e recuperação da saúde da população. Além disso, a Constituição prevê a integração e regulação da saúde nos setores público e privado. Essas medidas são fundamentais para garantir a efetividade desse direito fundamental.

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