As próteses para membros superiores podem ser classificadas em próteses passivas e ativas, levando em consideração a funcionalidade e a forma como fornecem os movimentos. As próteses passivas são dispositivos que não possuem mecanismos para gerar movimentos ativos. Elas são projetadas para fornecer suporte e estética, mas não possuem articulações ou sistemas de controle. Geralmente, são utilizadas para substituir membros ausentes ou para fins estéticos, proporcionando uma aparência mais natural. Já as próteses ativas são dispositivos que possuem mecanismos para gerar movimentos ativos. Elas são projetadas para fornecer funcionalidade e permitir que o usuário execute uma variedade de tarefas. Essas próteses podem ser controladas por meio de sinais musculares, sensores ou até mesmo por comandos cerebrais. Elas possuem articulações e sistemas de controle que permitem ao usuário realizar movimentos mais complexos, como agarrar objetos, levantar pesos e realizar atividades do dia a dia. É importante ressaltar que as próteses ativas geralmente são mais avançadas tecnologicamente e podem exigir um treinamento mais específico para o usuário aprender a utilizá-las adequadamente. Além disso, essas próteses costumam ser mais caras em comparação com as próteses passivas. Em resumo, as próteses passivas são mais voltadas para a estética e substituição de membros ausentes, enquanto as próteses ativas oferecem funcionalidade e permitem ao usuário realizar uma variedade de movimentos. A escolha entre os tipos de próteses depende das necessidades e preferências individuais de cada pessoa.
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