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Considerando a perspectiva de integralidade, discorra sobre as possibilidades de intervenção no seguinte caso: Ana Lúcia tem 8 anos, está no 2º ano...

Considerando a perspectiva de integralidade, discorra sobre as possibilidades de intervenção no seguinte caso: Ana Lúcia tem 8 anos, está no 2º ano do ensino fundamental. Na escola tem apresentado muita dificuldade em concentração e nunca faz as tarefas que são enviadas para casa. Mora com sua mãe e mais 3 irmãos, não conheceu o pai, reclama de fortes e constantes dores de cabeça. Sua mãe atualmente não consegue mais trabalhar como diarista (trabalho que desempenhou durante 20 anos e como sempre sustentou a casa) porque sofre de problemas na coluna.

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No caso de Ana Lúcia, considerando a perspectiva de integralidade, algumas possibilidades de intervenção podem ser: 1. Avaliação multidisciplinar: É importante realizar uma avaliação completa da situação de Ana Lúcia, envolvendo profissionais de diferentes áreas, como psicólogos, pedagogos, assistentes sociais e médicos. Essa avaliação ajudará a identificar as possíveis causas das dificuldades de concentração e das dores de cabeça, levando em consideração tanto os aspectos emocionais quanto os físicos. 2. Acompanhamento psicológico: Ana Lúcia pode se beneficiar de um acompanhamento psicológico, que pode ajudá-la a lidar com suas dificuldades emocionais, como a ausência do pai e as dores de cabeça. O psicólogo poderá trabalhar estratégias para melhorar sua concentração e autoestima, além de auxiliar no desenvolvimento de habilidades socioemocionais. 3. Intervenção pedagógica: A escola deve realizar uma intervenção pedagógica para auxiliar Ana Lúcia em suas dificuldades de aprendizagem. Isso pode incluir a adoção de estratégias diferenciadas de ensino, como aulas mais dinâmicas, uso de recursos visuais e atividades práticas. Também é importante que a escola esteja em contato com a família para alinhar as expectativas e buscar apoio mútuo. 4. Acompanhamento médico: Devido às constantes dores de cabeça, é fundamental que Ana Lúcia seja avaliada por um médico. Esse profissional poderá investigar as causas das dores e indicar o tratamento adequado, se necessário. 5. Apoio social: A família de Ana Lúcia também precisa de apoio. Nesse caso, é importante que a mãe seja encaminhada para serviços de assistência social, que possam auxiliá-la na busca por recursos e benefícios que possam ajudar no sustento da família. Além disso, é importante que a escola esteja atenta às necessidades da família e possa oferecer suporte, como encaminhamentos para programas sociais e orientações sobre direitos e benefícios. É importante ressaltar que essas são apenas algumas possibilidades de intervenção, e cada caso deve ser avaliado de forma individualizada. O trabalho em equipe, envolvendo profissionais de diferentes áreas, é fundamental para garantir uma abordagem integral e efetiva no caso de Ana Lúcia.

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Lorena Afonso

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Lorena Afonso

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