Outros marcos legais essenciais para os métodos alternativos de resolução de disputas incluem: a. Lei nº 11.340, promulgada em 7 de agosto de 2006, dedicada ao combate à violência contra a mulher, que promove métodos de resolução de conflitos autocompostos. b. A Lei de Mediação (Lei nº 13.140/2015) e o atual Código de Processo Civil (CPC) foram marcos legais importantes para os métodos consensuais. Embora não se possa afirmar que mudanças culturais ocorram a partir de mudanças normativas, elas geralmente têm impacto na institucionalização da mediação e conciliação, tratando de princípios e garantias básicas que devem ser preservadas (como a imparcialidade do mediador, autonomia da vontade, confidencialidade, informalidade, entre outros previstos no artigo 166 do CPC e no artigo 2º da Lei de Mediação). O CPC também prevê tentativas obrigatórias de resolução consensual no início do procedimento, com a convocação do réu para comparecer à audiência de conciliação ou mediação, a menos que ambas as partes expressem expressamente desinteresse ou se
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