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Trabalho Social

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8) Orlandi (1995, p. 114) explica que quando dizemos que o texto é uma unidade significativa, estamos afirmando que a ordem da língua está ali, enquanto sistema significante. Mas não apenas isso. A autora afirma que um texto, do ponto de vista de sua apresentação empírica, é um objeto com começo, meio e fim, mas que se o considerarmos como discurso, reinstala-se imediatamente sua incompletude. Assim, podemos considerar _____. Assinale a alternativa correta.


a. O texto, visto na perspectiva da Linguística Aplicada, não é uma unidade fechada, tem relação com outros textos (existentes, possíveis ou imaginários), mas não tem relação com suas condições de produção (os sujeitos e a situação), com o que chamamos sua exterioridade constitutiva (o interdiscurso: a memória do dizer).
b. O texto, visto na perspectiva da ideologia, é uma unidade fechada, pois ele não tem relação com outros textos (existentes, possíveis ou imaginários), com suas condições de produção (os sujeitos e a situação), com o que chamamos sua exterioridade constitutiva (o interdiscurso: a memória do dizer).
c. O texto, visto na perspectiva do interdiscurso, é uma unidade fechada, pois ele não tem relação com outros textos (existentes, possíveis ou imaginários), com suas condições de produção (os sujeitos e a situação), com o que chamamos sua exterioridade constitutiva (o intradiscurso: a memória do dizer.
d. O texto, visto na perspectiva do discurso, não é uma unidade fechada, pois ele tem relação com outros textos (existentes, possíveis ou imaginários), com suas condições de produção (os sujeitos e a situação)
e. Nenhuma das alternativas está correta.
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há 2 anos

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há 2 anos

A alternativa correta é a letra A. Segundo Orlandi (1995), o texto, visto na perspectiva da Linguística Aplicada, não é uma unidade fechada, pois tem relação com outros textos (existentes, possíveis ou imaginários), mas não tem relação com suas condições de produção (os sujeitos e a situação), com o que chamamos de sua exterioridade constitutiva (o interdiscurso: a memória do dizer).

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Davi Diniz Davi

ano passado

Orlandi (1995, p. 114) explica que quando dizemos que o texto é uma unidade significativa, estamos afirmando que a ordem da língua está ali, enquanto sistema significante. Mas não apenas isso. A autora afirma que um texto, do ponto de vista de sua apresentação empírica, é um objeto com começo, meio e fim, mas que se o considerarmos como discurso, reinstala-se imediatamente sua incompletude. Assim, podemos considerar _____. Assinale a alternativa correta.

a.

O texto, visto na perspectiva da ideologia, é uma unidade fechada, pois ele não tem relação com outros textos (existentes, possíveis ou imaginários), com suas condições de produção (os sujeitos e a situação), com o que chamamos sua exterioridade constitutiva (o interdiscurso: a memória do dizer).

b.

O texto, visto na perspectiva da Linguística Aplicada, não é uma unidade fechada, tem relação com outros textos (existentes, possíveis ou imaginários), mas não tem relação com suas condições de produção (os sujeitos e a situação), com o que chamamos sua exterioridade constitutiva (o interdiscurso: a memória do dizer).

c.

O texto, visto na perspectiva do discurso, é uma unidade fechada, pois ele não tem relação com outros textos (existentes, possíveis ou imaginários), com suas condições de produção (os sujeitos e a situação), com o que chamamos sua exterioridade constitutiva (o interdiscurso: a memória do dizer).

d.

O texto, visto na perspectiva do interdiscurso, é uma unidade fechada, pois ele não tem relação com outros textos (existentes, possíveis ou imaginários), com suas condições de produção (os sujeitos e a situação), com o que chamamos sua exterioridade constitutiva (o intradiscurso: a memória do dizer.

e.

O texto, visto na perspectiva do discurso, não é uma unidade fechada, pois ele tem relação com outros textos (existentes, possíveis ou imaginários), com suas condições de produção (os sujeitos e a situação), com o que chamamos sua exterioridade constitutiva (o interdiscurso: a memória do dizer).

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