Na antiguidade oriental, as sociedades caracterizavam-se por um modelo de educação tradicionalista. Segundo Aranha (2006), havia uma divisão entre os segmentos privilegiados da população, como a classe dominante, que tinham acesso aos direitos políticos e ao conhecimento. Por outro lado, os lavradores, comerciantes e artesãos não tinham acesso a esses direitos nem ao conhecimento, sendo excluídos da escola e restritos à educação familiar informal. Além disso, o conhecimento da escrita era restrito e considerado sagrado e esotérico. Essa divisão resultava em um dualismo escolar, com um tipo de ensino destinado ao povo e outro aos filhos dos funcionários.
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