A hepatoesplenomegalia é um achado clínico mais frequente em crianças menores de 1 ano. As causas mais comuns são as infecciosas, seguidas pelas oncológicas. Os sintomas incluem dor abdominal, cansaço, náuseas, vômitos e icterícia (coloração amarelada na pele e nos olhos). O diagnóstico é feito por meio de exames laboratoriais, como análise de enzimas hepáticas e identificação de vírus, além de exames de imagem, como a ecografia abdominal com Doppler. Em alguns casos, pode ser necessária a realização de biópsia. O tratamento é direcionado para tratar a causa subjacente, como o uso de medicamentos para combater infecções bacterianas ou microorganismos, remoção de obstruções biliares e, em casos mais graves, transplante de fígado. Em situações de esplenomegalia massiva, é importante evitar atividades físicas intensas e esportes de contato para prevenir rupturas. Em certas doenças hematológicas, pode ser necessária a esplenectomia, mas isso deve ser adiado ao máximo em crianças menores de 5 anos devido ao risco aumentado de sepse grave. Antes da esplenectomia, é importante administrar vacinas contra Haemophilus influenzae, pneumococo e meningococo. As hepatites são um grupo de doenças caracterizadas por inflamação do fígado. Podem ser causadas por células imunitárias que atacam o fígado, infecções virais (como hepatite A, B ou C), bactérias, parasitas, danos hepáticos causados por álcool, toxinas, medicamentos ou doença hepática gordurosa.
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