Leia a noticia:
“Em julgamento histórico, em maio de 2008, o plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) autorizou o uso cientifico de células-tronco embrionárias para fins terapêuticos, descaracterizando, com isso, o conceito de aborto e o de violação à dignidade humana e à própria vida. A decisão tem implicações importantes para toda a sociedade, mas sobretudo para as mulheres que passam por tratamentos de fertilidade e para as que decidem doar embriões excedentes para pesquisa. Tem impacto, também, sobre a saúde das mulheres, uma vez que essas células-tronco podem ser usadas para tratamentos de doenças que as afetam predominantemente, como endometriose e câncer de mama. Em decisão apertada, o plenário validou o artigo 5.o da Lei de Biossegurança (Lei n.o 11.105/2005), que autoriza a utilização de células-tronco embrionárias obtidas de embriões humanos produzidos por fertilização in vitro e não utilizados no respectivo procedimento. As condições são de que os embriões sejam "inviáveis" (que não servem mais para a reprodução humana assistida) ou congelados há três anos ou mais, além do consentimento dos genitores. A lei também exige a aprovação das pesquisas pelos comitês de ética das universidades e proíbe a comercialização de células ou embriões, a engenharia genética e a clonagem humana.”
Qual o método de interpretação aplicado pelos Ministros do STF?
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Teoria do Estado, Política e Direito
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