Corresponde ao sigilo profissional. Assim, “sigilo” no CEPC é tratado corretamente como um comportamento voltado para: a) a guarda de sigilo sobr...

Corresponde ao sigilo profissional. Assim, “sigilo” no CEPC é tratado corretamente como um comportamento voltado para:


a) a guarda de sigilo sobre o que souber em razão do exercício profissional ilícito, inclusive no âmbito do serviço público, sem serem ressalvados os casos previstos em lei ou quando solicitado por autoridades competentes do governo; entre estas os Conselhos Regionais de Contabilidade e o Instituto Brasileiro de Contadores.
b) a guarda de sigilo sobre o que souber em razão do exercício profissional lícito, inclusive no âmbito do serviço público, ressalvados os casos previstos em lei ou quando solicitado por autoridades competentes; entre estas os Conselhos Regionais de Contabilidade.
c) a guarda de sigilo do contabilista quanto a fraudes e desvios de recursos em razão de práticas nos negócios de maneira ilícita, por parte de seu cliente privado ou no serviço público, não poder ser revelado a toda e qualquer autoridade considerando que sigilo não se quebra sob qualquer hipótese.
d) o sigilo dever ser mantido entre o contabilista e seu cliente, durante o tempo que perdurar o contrato de prestação de serviços, seja por contratação autônoma ou em regime de trabalho pelo sistema da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), podendo o sigilo ser aberto, somente para pessoas de estrita confiança do contabilista, nos círculos profissionais do mesmo.
e) o sigilo ter deixado de ser exigido pelo CEPC desde 2008, ano em que passou a vigorar a Lei Federal nº 11.638/07 voltada para as sociedades anônimas. Com o sigilo profissional não sendo mais obrigatório, foi facilitado às autoridades federais, estaduais e municipais o combate à sonegação fiscal.