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“Não quero atribuir a não sei que deusa Marica a sangrenta felicidade de Mário, mas especialmente à oculta Providência de Deus, para tapar-lhes a b...

“Não quero atribuir a não sei que deusa Marica a sangrenta felicidade de Mário, mas especialmente à oculta Providência de Deus, para tapar-lhes a boca e livrar do erro os que tratam esse ponto sem parcialidade, mas com prudência e tino. Com efeito, se algum poder os demônios têm nessas coisas, não é mais do que o permitido pela secreta vontade do Onipotente. Isso para não termos grande estima à felicidade terrena, que fartas vezes, como aconteceu com Mário, se concede a pessoa má, nem a consideremos verdadeiro mal, por vermos gozarem-na, mesmo contra a vontade dos demônios, muito piedosos e bons adoradores do único Deus verdadeiro. Nem acreditemos que, por causa desses bens ou desses males terrenos, devamos aplacar ou temer esses imundíssimos espíritos, porque assim como os maus não podem fazer na Terra o que desejarem, assim também os demônios, se não o consente a vontade do Senhor, cujos pensamentos ninguém compreende plenamente e ninguém repreende com justiça.” (AGOSTINHO, Santo. A cidade de Deus. Petrópolis: RJ: Vozes, 2012, p. 112) As obras de Santo Agostinho são entendidas como grandes exemplos de como se pensava a História no período medieval, pois defendem que: I – Os homens são agentes históricos e devem ser responsabilizados pelas causas na História

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