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Segundo Araújo (2001) no texto “Tecendo sentidos: reescrita e produção de textos” a escrita de nossos textos pode ser comparada ao poema a seguir: ...

Segundo Araújo (2001) no texto “Tecendo sentidos: reescrita e produção de textos” a escrita de nossos textos pode ser comparada ao poema a seguir: Um galo sozinho não tece uma manhã: ele precisará sempre de outros galos. De um que apanhe esse grito que ele e o lance a outro; de um outro galo que apanhe o grito de um galo antes e o lance a outro; e de outros galos que com muitos outros galos se cruzem os fios de sol de seus gritos de galo, para que a manhã, desde uma teia tênue, se vá tecendo, entre todos os galos.( João Cabral de Melo Neto). Com esse poema a autora que nos explicitar que:


a) como funciona o cacarejar do galo pela manhã
b) Que sempre precisamos de outros "galos"
c) Que um texto nunca está pronto de primeira, para a escrita de um texto utilizamos o que já sabemos sobre o assunto, escrevemos, revemos, reescrevemos
d) Como é o amanhecer dos galos
e) que os textos nunca são prontos e nunca ficam prontos, são teias, vão se tecendo e por isso não devem ser lidos.

💡 1 Resposta

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De acordo com o poema citado, a autora nos explicita que a resposta correta é a alternativa c) Que um texto nunca está pronto de primeira, para a escrita de um texto utilizamos o que já sabemos sobre o assunto, escrevemos, revemos, reescrevemos. O poema faz uma analogia entre a escrita de textos e o cacarejar dos galos, mostrando que ambos são processos que envolvem a contribuição de diferentes elementos para se desenvolverem e se aprimorarem.

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