Com base nas informações fornecidas, podemos realizar uma análise quantitativa de riscos para determinar qual atividade deve ser priorizada em termos de investimentos. Para isso, precisamos calcular a nota resultante da multiplicação dos índices de severidade e ocorrência para cada atividade. A atividade A, recebimento de materiais, apresenta atrasos frequentes, mas o cronograma prevê folgas e o atraso máximo é de 1 dia. Portanto, podemos considerar uma ocorrência de baixa frequência, atribuindo um índice de ocorrência 5. Em termos de severidade, o atraso de 1 dia pode acarretar multas, o que é significativo. Assim, atribuímos um índice de severidade 5. A nota resultante é 5 (ocorrência) x 5 (severidade) = 25. A atividade B, fixação dos cabos, apresenta riscos de machucados nas mãos dos operários, mas isso ocorreu apenas uma vez no último ano. Portanto, podemos considerar uma ocorrência remota, atribuindo um índice de ocorrência 1. Em termos de severidade, os machucados nas mãos são considerados pouco significativos. Assim, atribuímos um índice de severidade 1. A nota resultante é 1 (ocorrência) x 1 (severidade) = 1. A atividade C, montagem do motor do elevador, é considerada bastante perigosa, mas nunca ocorreu nenhum acidente devido à confiabilidade dos equipamentos. Portanto, podemos considerar uma ocorrência remota, atribuindo um índice de ocorrência 1. Em termos de severidade, os machucados nos funcionários são considerados altamente significativos. Assim, atribuímos um índice de severidade 10. A nota resultante é 1 (ocorrência) x 10 (severidade) = 10. Com base nos cálculos, a atividade A, recebimento de materiais, apresenta a maior nota (25) e, portanto, deve ser priorizada em termos de investimentos para minimizar os riscos de atrasos e possíveis multas.
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