Para encontrar a velocidade angular final do disco B após a separação, podemos usar a conservação do momento angular. Sabemos que o momento de inércia do disco A é 1,8 vezes maior que o do disco B. Portanto, podemos escrever a seguinte relação: Ia = 1,8 * Ib Também sabemos que o sistema mecânico está acoplado e girando juntos a uma velocidade angular de -3,2 rev/s. Após a separação, o disco A alcança uma velocidade angular de 2,4 rev/s. Usando a conservação do momento angular, podemos escrever a seguinte equação: Ia * ωa + Ib * ωb = Ia * ω' + Ib * ω' Onde: Ia e Ib são os momentos de inércia dos discos A e B, respectivamente. ωa e ωb são as velocidades angulares iniciais dos discos A e B, respectivamente. ω' é a velocidade angular final dos discos A e B após a separação. Substituindo os valores conhecidos na equação, temos: 1,8 * Ib * 2,4 rev/s + Ib * ωb = 1,8 * Ib * ω' + Ib * ω' Simplificando a equação, temos: 4,32 * Ib + Ib * ωb = 1,8 * Ib * ω' + Ib * ω' Agora, podemos isolar ωb para encontrar a velocidade angular final do disco B: 4,32 + ωb = 1,8 * ω' + ω' Simplificando novamente, temos: 3,32 = 0,8 * ω' - ωb Portanto, a velocidade angular final do disco B após a separação é de 3,32 rev/s.
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