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Para determinar a fórmula molecular da testosterona, precisamos analisar as informações fornecidas. Sabemos que 4 g de testosterona produzem 5,93 L de dióxido de carbono (CNPT) e 0,194 moles de água. Primeiro, vamos calcular o número de mols de testosterona utilizando a relação entre a massa e a massa molar: Massa molar da testosterona (C19H28O2) = (12 * 19) + (1 * 28) + (16 * 2) = 288 g/mol Número de mols de testosterona = massa / massa molar = 4 g / 288 g/mol ≈ 0,0139 mol Agora, vamos usar a relação estequiométrica entre a testosterona e o dióxido de carbono para determinar o número de mols de dióxido de carbono produzido: Relação estequiométrica: 4 mols de testosterona produzem 5,93 L de dióxido de carbono Número de mols de dióxido de carbono = (0,0139 mol * 5,93 L) / 4 mol ≈ 0,0205 mol Agora, vamos usar a relação estequiométrica entre a testosterona e a água para determinar o número de mols de água produzido: Relação estequiométrica: 4 mols de testosterona produzem 0,194 mols de água Número de mols de água = (0,0139 mol * 0,194 mol) / 4 mol ≈ 0,0007 mol Agora, vamos determinar a relação entre a fórmula mínima e a fórmula molecular. Sabemos que a relação é 2, o que significa que a fórmula mínima é metade da fórmula molecular. Fórmula mínima da testosterona = (C19H28O2) / 2 = C9.5H14O1 Agora, vamos arredondar os números para obter a fórmula mínima final: C9.5H14O1 ≈ C9H14O Portanto, a fórmula mínima da testosterona é C9H14O. Agora, vamos determinar a fórmula molecular multiplicando a fórmula mínima pelo fator de 2: Fórmula molecular da testosterona = 2 * C9H14O = C18H28O2 Portanto, a fórmula molecular da testosterona é C18H28O2. Dessa forma, a alternativa correta é a letra B) C18H26O2.
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