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No que se refere ao início das experiências do bebê, pode-se dizer que este momento é marcado pela experiência de um corpo despedaçado, por isso há...

No que se refere ao início das experiências do bebê, pode-se dizer que este momento é marcado pela experiência de um corpo despedaçado, por isso há a impossibilidade de distinguir cada elemento de sua totalidade. Deste modo, como indica Safatle, não há a experimentação da unidade do eu que confira a ele uma sensação de reconhecimento e totalidade, nem mesmo a noção de individualidade e alteridade, limitando a ele a condição de extensão da própria mãe.


Essa pergunta também está no material:

TEORIAS SOBRE AS RELAÇÕES OBJETAIS
5 pág.

Psicologia Centro Universitário de Maringá - EADCentro Universitário de Maringá - EAD

Respostas

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Com base na descrição fornecida, parece que você está se referindo à teoria psicanalítica do desenvolvimento infantil, especificamente à fase inicial de experiências do bebê. Nessa fase, o bebê ainda não tem uma percepção clara de si mesmo como um indivíduo separado da mãe. Ele experimenta seu corpo como fragmentado e não consegue distinguir cada elemento de sua totalidade. Isso significa que ele não tem uma sensação de reconhecimento e totalidade do eu, nem uma noção clara de individualidade e alteridade. Em vez disso, ele se percebe como uma extensão da mãe. Essa compreensão é importante para entender o desenvolvimento emocional e psicológico do bebê.

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