De acordo com Cassirer, a especificidade do homo divinans, de sua visão mágica, resulta do fato de que, no processo de apropriação da natureza, ele acredita na onipotência do Eu; mas essa não é a onipotência da vontade humana, mas apenas a onipotência do desejo; na magia, a realidade se curva à intensificação mágica do desejo.
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