A educação inclusiva, devido à falta de investimentos e recursos governamentais, muitas vezes é compreendida de forma reducionista pelos gestores da educação. Isso significa que, em vez de oferecer um atendimento educacional especializado completo, acaba-se limitando-se apenas à oferta de vagas no ensino regular para alunos com necessidades especiais. No entanto, é importante ressaltar que existem normas e referências legais, como a Resolução 2/01, que visam garantir o atendimento adequado aos alunos com necessidades especiais. Essa resolução estabelece a disponibilidade de profissionais qualificados e serviços específicos, como professores intérpretes de LIBRAS, classes e escolas especiais, atendimento domiciliar, classes hospitalares, professores especialistas em educação especial, apoio à locomoção e comunicação, entre outros. Além disso, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB 96) estabelece duas categorias de atendimento educacional especializado que devem ser disponibilizadas. No entanto, é importante ressaltar que o descaso governamental ainda é um desafio a ser enfrentado para garantir uma educação inclusiva de qualidade.
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