Sim, é correto afirmar que, comprovada a periculosidade em concreto do agente, diante do descumprimento das medidas protetivas, fica demonstrada a insuficiência da cautela, o que pode ensejar a decretação de prisão preventiva. A Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/2006) tem como objetivo proteger as mulheres contra a violência doméstica e familiar, e prevê medidas protetivas que podem ser aplicadas pelo juiz para garantir a segurança da vítima. O descumprimento dessas medidas pode indicar a necessidade de uma medida mais drástica, como a prisão preventiva, para garantir a efetividade da proteção.
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