As características que justificam o fato das matrizes energéticas dos subsegmentos de cerâmica branca e de cerâmica vermelha serem diferentes podem incluir: 1. Composição química: As cerâmicas brancas e vermelhas podem ter diferentes composições químicas, o que influencia a forma como elas são produzidas e a energia necessária para sua fabricação. 2. Processo de fabricação: Os subsegmentos de cerâmica branca e vermelha podem envolver diferentes processos de fabricação, como a temperatura de queima, o tipo de forno utilizado e os materiais auxiliares empregados. Essas diferenças podem resultar em demandas energéticas distintas. 3. Matérias-primas: As matérias-primas utilizadas na produção de cerâmica branca e vermelha podem variar, o que pode afetar a quantidade de energia necessária para a extração, transporte e processamento desses materiais. 4. Propriedades físicas: As cerâmicas brancas e vermelhas podem ter propriedades físicas diferentes, como densidade, porosidade e resistência mecânica. Essas diferenças podem influenciar a quantidade de energia necessária para a produção e o uso desses materiais. É importante ressaltar que essas são apenas algumas possíveis características que podem justificar as diferenças nas matrizes energéticas dos subsegmentos de cerâmica branca e vermelha. Cada caso específico pode apresentar particularidades adicionais.
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