Com base no entendimento do STJ de que a coisa julgada pode ser relativizada caso o processo anterior não tenha sido instruído com um exame de DNA, é possível interpor um recurso de apelação buscando a reforma da sentença. A recusa do réu em fazer o exame de DNA presume-se que ele é o pai da criança, de acordo com a Súmula 301 do STJ. Assim, a reforma da sentença implicaria no reconhecimento automático da paternidade do réu e em sua consequente obrigação de prestar alimentos.
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