A síndrome da fragilidade é definida como um estado clínico no qual há maior vulnerabilidade do organismo frente a estressores (doenças, hospitaliz...
A síndrome da fragilidade é definida como um estado clínico no qual há maior vulnerabilidade do organismo frente a estressores (doenças, hospitalização, medicamentos, quedas, etc.), tornando os indivíduos mais suscetíveis à incapacidade e à morte. Existem várias ferramentas que foram desenvolvidas para a identificação dos pacientes frágeis, mas ainda não há nenhuma reconhecida como padrão ouro. Como forma de rastreamento, foi desenvolvida a escala FRAIL, que é um método mnemônico em inglês para lembrarmos das perguntas que devemos realizar: Fatigue (Fadiga); Resistance (Resistência); Ambulation (Deambulação); Illnesses (Comorbidades); Loss of weight (Perda de peso). O instrumento SOF (Study of Osteoporotic Fractures) apresenta 3 componentes: perda de peso, incapacidade do sujeito para levantar de uma cadeira 5 vezes sem utilizar os braços e reduzido nível de energia, os quais são sensíveis para prever o risco de quedas, incapacidade, morte e fratura. Das opções descritas, a única que traz critérios adequados para o respectivo escore é a letra D. alternativa D.
a) INCORRETA. Não precisamos iniciar a conversa e a estratégia de cuidados paliativos no momento de uma disfunção orgânica. O ideal é que isso envolva um planejamento de cuidados a longo prazo, instituído desde o momento do diagnóstico de qualquer doença crônica, sendo constantemente ajustado conforme a sua evolução, inclusive com o paciente participando desse planejamento dentro do que sua funcionalidade permite. b) INCORRETA. Muito pelo contrário! A inserção dessa proposta de forma precoce fortalece os vínculos sociais, confere ao paciente maior autonomia e capacidade de decisão sobre o seu cuidado e sua própria vida, fortalecendo o vínculo com seus familiares e deixando todos mais confortáveis com a evolução e possíveis desfechos que podem se seguir. É importante lembrar que cuidados paliativos não é sinônimo de teto terapêutico ou fim de vida, mas sim uma abordagem ampla de cuidados que segue o paciente em toda a sua trajetória de doença, englobando diferentes tratamentos em diferentes momentos. c) INCORRETA. d) CORRETA. A síndrome da fragilidade é definida como um estado clínico no qual há maior vulnerabilidade do organismo frente a estressores (doenças, hospitalização, medicamentos, quedas, etc.), tornando os indivíduos mais suscetíveis à incapacidade e à morte. Existem várias ferramentas que foram desenvolvidas para a identificação dos pacientes frágeis, mas ainda não há nenhuma reconhecida como padrão ouro. Como forma de rastreamento, foi desenvolvida a escala FRAIL, que é um método mnemônico em inglês para lembrarmos das perguntas que devemos realizar: Fatigue (Fadiga); Resistance (Resistência); Ambulation (Deambulação); Illnesses (Comorbidades); Loss of weight (Perda de peso). O instrumento SOF (Study of Osteoporotic Fractures) apresenta 3 componentes: perda de peso, incapacidade do sujeito para levantar de uma cadeira 5 vezes sem utilizar os braços e reduzido nível de energia, os quais são sensíveis para prever o risco de quedas, incapacidade, morte e fratura. Das opções descritas, a única que traz critérios adequados para o respectivo escore é a letra D.
A alternativa correta é a letra D. Essa alternativa descreve corretamente a síndrome da fragilidade e menciona a escala FRAIL e o instrumento SOF como ferramentas de identificação dos pacientes frágeis.
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