a) A "pílula do dia seguinte" não é eficaz na prevenção de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs). Ela é indicada apenas como um método contraceptivo de emergência para evitar uma gravidez indesejada após uma relação sexual desprotegida. b) A ação da "pílula do dia seguinte" no organismo consiste em impedir ou atrasar a ovulação, dificultando a fertilização do óvulo pelo espermatozoide. Além disso, ela também pode alterar o revestimento do útero, dificultando a implantação do óvulo fertilizado. Essa última ação é o motivo pelo qual algumas pessoas consideram a pílula do dia seguinte como um método abortivo, pois acreditam que a fertilização já tenha ocorrido quando a pílula é utilizada. No entanto, é importante ressaltar que a pílula do dia seguinte não é eficaz após a implantação do óvulo fertilizado no útero.
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