Durante a Revolução Agrícola, o trabalho era predominantemente manual e realizado em atividades agrícolas. A segurança do trabalho nessa época era precária, com poucas regulamentações e proteções para os trabalhadores. As condições de trabalho eram difíceis, com longas jornadas, exposição a agentes nocivos e falta de equipamentos de proteção. Com a chegada da Revolução Industrial, houve uma grande transformação na forma como o trabalho era realizado. A mecanização e a industrialização trouxeram novas oportunidades, mas também desafios em relação à segurança dos trabalhadores. As fábricas eram ambientes perigosos, com máquinas pesadas, falta de treinamento adequado e ausência de medidas de segurança. Isso resultou em acidentes frequentes e condições de trabalho insalubres. Na Revolução da Informação, com o avanço da tecnologia e a automação, houve uma mudança significativa no mercado de trabalho. As atividades manuais foram substituídas por máquinas e computadores, o que reduziu alguns riscos físicos, mas trouxe novos desafios relacionados à saúde mental, como o estresse e a sobrecarga de informações. Ao longo do tempo, a conscientização sobre a importância da segurança do trabalho aumentou, levando à criação de leis e regulamentações para proteger os trabalhadores. Atualmente, existem normas e órgãos responsáveis pela fiscalização e promoção da segurança no ambiente de trabalho, visando garantir condições adequadas e prevenir acidentes e doenças ocupacionais.
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