A tendência de ouvir as crianças é fundamentada nas ideias de que elas têm capacidade analítica e podem se desenvolver como potenciais adultos. Além disso, reconhece-se que as novas perspectivas das crianças ainda não as definem como competentes para dar sua opinião em muitos contextos. Também se baseia na concepção de criança como pessoa em desenvolvimento, que em breve poderá se expressar sobre qualquer temática que lhe diga respeito. Outra ideia é considerar a criança como pessoa completa, competente, curiosa e criativa, com direito a ser ouvida e atendida em suas necessidades específicas. Por fim, a tendência também considera a importância de uma legislação específica para a infância, que está em vias de criação, para garantir que as crianças possam interagir e produzir cultura de forma adequada.
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