O mecanismo biológico que seria uma evidência de que esses passarinhos pertencem a diferentes espécies é a chamada "barreira reprodutiva". Essa barreira impede ou dificulta a reprodução entre indivíduos de diferentes populações, mesmo quando estão em cativeiro. Uma das formas como essa barreira reprodutiva pode se manifestar é através do isolamento pré-zigótico. Isso significa que os passarinhos provenientes da Amazônia e dos Andes podem apresentar diferenças em seus comportamentos de acasalamento, como cantos específicos ou rituais de cortejo distintos, que impedem o reconhecimento e a atração entre eles. Além disso, também pode ocorrer incompatibilidade genética entre os indivíduos, resultando em falhas na formação de gametas ou na fertilização, o que dificulta ou impede a reprodução entre eles. Esses mecanismos são evidências de que as populações de passarinhos da Amazônia e dos Andes são diferentes espécies.
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