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O fenômeno dos criptoativos traz várias preocupações de ordem jurídica, dentre elas, as de ordem tributária. A esse respeito, é correto dizer que:


De acordo com a Receita Federal, toda movimentação financeira utilizando criptoativos deve ser informada apenas pelas corretoras (exchanges).
De acordo com a Receita Federal, toda movimentação financeira utilizando criptoativos deve ser informada apenas pelo beneficiário.
De acordo com a Receita Federal, toda movimentação financeira utilizando criptoativos deve ser informada.
A Receita Federal tem instrução normativa sobre o tema, traçando os parâmetros que justificam a informação das movimentações financeiras.
A Receita Federal, diante da inovação do tema, ainda não traz qualquer regulação de ordem tributária.
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há 2 anos

DIREITO CIBERNÉTICO
8 pág.

DIREITO CIBERNÉTICO

ESTÁCIO

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há 2 anos

De acordo com a Receita Federal, toda movimentação financeira utilizando criptoativos deve ser informada. A Receita Federal tem instrução normativa sobre o tema, traçando os parâmetros que justificam a informação das movimentações financeiras.

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Os direitos dos titulares de dados pessoais perfazem, em uma maneira geral, um direito amplo de que os agentes de tratamento de dados pessoais estejam plenamente adequados à LGPD. Porém, isso relaciona alguns direitos de forma expressa, exceto:


Confirmação da existência de tratamento de dados pessoais.
Anonimização dos dados pessoais desnecessários.
Eliminação dos dados pessoais tratados com base no consentimento.
Eliminação dos dados pessoais tratados com base em todas as hipóteses legais de tratamento.
Correção de dados inexatos.

Sobre os regimes de tratamento de dados pessoais, a LGPD:


Trata de forma separada o regime de tratamento de dados pessoais pelo Poder Público.
Apenas separa o tratamento de dados pessoais sensíveis e pelo Poder Público.
Considera o tratamento de dados pessoais de crianças como o tratamento de dados pessoais sensíveis.
Trata de forma separada o regime de tratamento de dados pessoais de crianças, tratando o de adolescentes junto aos de adultos.
Não distingue o regime de tratamento de dados pessoais não sensíveis e o regime de tratamento de dados pessoais sensíveis.

Sobre a utilidade dos contratos assinados digitalmente, é correto dizer que:


Vinculam as partes, mas não podem ser utilizados como títulos executivos extrajudiciais, conforme posicionamento jurisprudencial do STJ.
Não vinculam as partes, porque não há previsão jurídica expressa de tais modalidades.
Apenas os contratos digitais são válidos juridicamente, os eletrônicos, não.
Vinculam as partes e podem ser utilizados como títulos executivos extrajudiciais, conforme posicionamento jurisprudencial do STJ.
Contratos digitais válidos são apenas aqueles assinados digitalmente a partir da Infraestrutura ICP Brasil.

No Brasil, a principal Lei que representa o compliance é:


Lei de Lavagem de Dinheiro
Código Penal
Lei Anticorrupção
Lei de Licitações
Código Civil

sinale a alternativa INCORRETA:


É crime cibernético impuro.
Caracteriza-se se a revelação do segredo se dá sem justa causa
É crime cibernético impróprio.
É crime cibernético puro.
Apenas caracteriza crime de violação de segredo profissional se o agente estiver em cargo de alta gestão.

Existiria e, caso positivo, qual seria a relação entre o tema 'democracia, eleições e fake news' e o tema 'constitucionalismo digital'?


Inexiste relação umbilical, vez que a concepção de constitucionalismo digital data do século passado e a preocupação com as fake news é um problema originado neste século.
A relação entre o tema 'democracia, eleições e fake news' e o tema 'constitucionalismo digital' se explica sob a perspectiva do sentido harmônico do termo constitucionalismo digital, porque as fake news ambicionam manipular o conhecimento das pessoas e, desta forma, enfraquecer o ideal democrático.
A falta de relação entre os temas se explica pelo fato de a concepção antagônica de constitucionalismo digital não se ligar com a compreensão de que as fake news visam minar as eleições e a democracia.
Os temas não se interconectam, pois as fake news apenas visam difamar uma pessoa e o constitucionalismo digital está relacionado à supremacia constitucional e ao controle do poder.
A relação entre o tema 'democracia, eleições e fake news' e o tema 'constitucionalismo digital' não se explica, porque as fake news jamais ambicionam manipular o conhecimento das pessoas e, dessa forma, não pretendem enfraquecer o ideal democrático.

Em que consiste o fechamento da tecnologia e qual é o impacto disso na jurisdição digital?


Um desenho paralelo de separação de funções não tem cabimento, posto inexistir qualquer motivo para tanto e, assim, não faz sentido uma maior preocupação com a jurisdição digital.
A concentração de poder nas mãos de poucas companhias de tecnologia contraria um ideal de constitucionalismo paralelo e aplicado ao mundo on-line, como também não é compatível a um desenho de separação de funções igualmente aplicado ao universo on-line, o que repercute negativamente no exercício da jurisdição digital.
O fechamento não importa se as novidades surgirem e orbitarem a reboque das grandes companhias de tecnologia da informação, gerando um tipo de retroalimentação desses gigantes do mercado de novas tecnologias.
Como o constitucionalismo não significa limitação de poderes, em nenhuma instância, a jurisdição digital não tem qualquer relação com o fenômeno do referido fechamento.
O fechamento da tecnologia não significa a concentração das atividades e, portanto, do poder político e econômico nas mãos de algumas poucas companhias, tais como Facebook, Instagram, Google e Twitter.

A responsabilidade civil de influenciadores digitais é uma questão que vem levantando bastante debate atualmente. Nesse sentido, há quem defenda a responsabilida


de de natureza objetiva em caso de produção de danos causados por produtos veiculados por influenciadores. Segundo essa corrente, a justificativa para tanto guarda relação com o fato:
I. de os influenciadores receberem vantagem econômica.
II. de os influenciadores se relacionarem de forma direta com seus seguidores, que são consumidores.
III. de os influenciadores integrarem a cadeira de consumo, respondendo, assim, de forma subsidiária pelos danos eventualmente casados. Estão corretos os itens:


I, somente.


II e III, somente.


I, II e III.


I e III, somente.


I e II, somente.


I, somente.
II e III, somente.
I, II e III.
I e III, somente.
I e II, somente.

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