Os mitos do software identificados por Pressman (2005) são crenças tácitas e explícitas que permeiam a cultura de desenvolvimento de software. Pressman classifica esses mitos em três grupos: administrativos, do cliente e do profissional. Com base nos mitos apresentados, podemos analisar cada afirmação: I. Assim que o programa for colocado em operação, nosso trabalho terminou. Este é um mito administrativo, pois o trabalho de desenvolvimento de software não se encerra quando o programa é colocado em operação. É necessário realizar manutenção, correções e melhorias contínuas. II. Já temos um livro cheio de padrões e procedimentos para desenvolver software. Esse é um mito do profissional. Embora seja importante ter padrões e procedimentos, eles não são suficientes para garantir o sucesso no desenvolvimento de software. É necessário adaptar e atualizar esses padrões de acordo com as necessidades e evolução do projeto. III. Enquanto o programa não estiver funcionando, não será possível avaliar sua qualidade. Esse é um mito do cliente. A qualidade do software pode ser avaliada em diferentes etapas do desenvolvimento, como análise de requisitos, projeto, implementação e testes. Não é necessário esperar o programa estar completamente funcional para avaliar sua qualidade. IV. Uma definição geral dos objetivos é suficiente para começar a escrever os programas, os detalhes podem ser preenchidos posteriormente. Esse é um mito do cliente. É importante ter uma definição clara dos objetivos, mas os detalhes também são fundamentais para o desenvolvimento do software. Ignorar os detalhes desde o início pode levar a problemas e retrabalho posteriormente. V. Os requisitos de software. Essa afirmação não está completa. Por favor, forneça mais informações para que eu possa ajudá-lo adequadamente. Espero ter esclarecido os mitos do software identificados por Pressman (2005). Se tiver mais dúvidas, estou à disposição!
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Fundamentos de Desenvolvimento de Sistemas
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