I – Mercator foi de enorme importância para as relações geopolíticas do século XVI, apesar das características meramente ‘’técnicas’’ de seu planisfério. Ou seja, o mapa do geógrafo flamengo transpôs para o mapa-múndi a posição de centralidade cultural, política e econômica que a Europa desenvolveria nos séculos da Era Moderna. II – O Império Russo ocupara vastas regiões na Eurásia, tal legado geográfico e territorial se manteve no contexto da União Soviética. Se para o geógrafo Friedrich Ratzel o território é poder e perdê-lo é ficar mais fraco, o que podemos constatar é uma história do território – onde se assenta a Rússia – cujos governantes não poupam esforços para dominar suas fronteiras e buscam acesso aos portos de água quente que banham seus limites nas baixas latitudes. III – Apesar de todos os mapas apresentarem distorções, sua confecção sempre deve considerar as variáveis físicas e matemáticas do globo terrestre, pois o tamanho e a forma da superfície do planeta, bem como o papel plano – a ser confeccionado o mapa – necessariamente trarão distorções a toda e qualquer forma de projeção cartográfica. a) I, II, III b) I, II c) I, III d) II, III e) II, apenas.
No começo do século XVI, interessado em construir a basílica de São Pedro, em Roma, o Papa Leão X negociou com o banqueiro Jacob Fugger a venda das indulgências, que garantiriam o perdão dos pecados àqueles fiéis que as comprassem. Esse abuso do poder exercido pelo Papa causou profunda revolta em um monge do Sacro Império Romano-Germânico chamado:
a) Erasmo de Roterdã b) Thomas Morus c) Pieter Bruegel d) Martinho Lutero e) Nicolau Copérnico