A distinção entre a vida pessoal dos autores bíblicos e a escrituração da Palavra de Deus, de acordo com a Declaração de Chicago, é relevante para afirmar a inerrância das Escrituras. Ao separar a vida pessoal dos autores da inspiração divina, a declaração enfatiza que mesmo sendo seres humanos falíveis, os autores foram guiados pelo Espírito Santo durante o processo de escrita, garantindo assim a infalibilidade da mensagem transmitida. Essa distinção reforça a crença na autoridade e confiabilidade das Escrituras como Palavra de Deus.
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