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Joana, mãe de cinco filhos, encontra-se na sexta gestação e comparece ao atendimento da Defensoria Pública do Estado a fim de obter orientação sobr...

Joana, mãe de cinco filhos, encontra-se na sexta gestação e comparece ao atendimento da Defensoria Pública do Estado a fim de obter orientação sobre a possibilidade de entregar seu filho para adoção após o nascimento. Nesta situação, do ponto de vista jurídico, a orientação mais correta é: a) O ordenamento jurídico brasileiro veda a entrega de filhos para a adoção, de modo que Joana deve ser orientada sobre a impossibilidade de assim proceder. b) Joana poderá entregar o filho para a adoção apenas após o término do período de convivência de 90 (noventa) dias, contados do nascimento. c) Joana poderá entregar o filho para a adoção, mas deverá ser encaminhada à Justiça da Infância e da Juventude. d) Joana poderá entregar o filho para a adoção e, uma vez que esta se concretize, considerando o sigilo do procedimento e a perda do poder familiar, não poderá manter contato com a criança sob nenhuma hipótese.

💡 1 Resposta

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A orientação mais correta do ponto de vista jurídico é a alternativa c) Joana poderá entregar o filho para a adoção, mas deverá ser encaminhada à Justiça da Infância e da Juventude. Nesse caso, é importante buscar o auxílio de profissionais especializados para garantir que todo o processo seja realizado de acordo com a legislação vigente.

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