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Anexo 3. Base jurídica do contrato de transporte internacional de Mercadorias: Transporte rodoviário Transporte marítimo Base Jurídica / Normativa ...

Anexo 3. Base jurídica do contrato de transporte internacional de Mercadorias:
Transporte rodoviário Transporte marítimo
Base Jurídica / Normativa aplicável
Convênio de 19 de maio de 1956, relativo ao contrato de transporte internacional de mercadorias por estrada (CMR). (BOE de 07/05/74, Correções de erros 15/06/95).
Convênio de Bruxelas de 1924.
Regras de Haya-Visby de 1968.
Protocolo sobre DEG de 1979.
Regras de Hamburgo de 1978.
Regras de Rotterdam de 2009. (1)
Documento de formalização do contrato
Carta de porte CMR (art. 4 e seguintes do Convênio CMR). No mercado foi imposto o modelo proposto pela IRU em 1971 e atualizado em 2007.
Conhecimento de embarque (Bill of Lading). Carta de porte marítima (Sea Waybill).
Contrato de fretamento (Regime de fretamento).
Quem emite o documento
Transporte ou Exportador. Naviera.
Número de exemplares (originais e cópias)
4 originais. 3 originais.
Limites de indenização por responsabilidade do portador frente a perda ou avaria.
Art. 23.3 do Convênio CMR.
8,33 DES/kg bruto l. Haya Visby: 666,67 DES volume ou 2 DES/kg bruto (2).
Hamburgo: 835 DES volume ou DES/kg bruto
Rotterdam:875 DES volume ou 3 DES/kg bruto
Aplica-se nos 3 casos da regra do contêiner e escolhe-se a maior das quantidades. 5
Transporte aéreo Transporte ferroviário Transporte multimodal
Convênio para a unificação de certas regras para o transporte aéreo internacional, Convênio de Montreal de 1999. BOE de 20/05/2004 (atualiza o Convênio de Varsóvia de 1929 e outros posteriores)
Protocolo de Vilna de 1999 pelo qual modifica-se o Convênio relativo aos transportes internacionais por ferrovia (COTIF-CIM) de 9 de maio de 1980, Convênio CIM (apêndice B) (Instrumento de ratificação pela Espanha, BOE 23/06/2006).
Convênio das Nações Unidas sobre o Transporte Multimodal Internacional, “Convênio de Genebra de 1980 (CGI).
Regras da UNCTAD e a CCI relativas aos documentos de transporte multimodal, de 1991 (RUC).
Carta de porte internacional Air Waybill (AWB)
Art. 6 e seguintes
Carta de porte CIM.
Conhecimento de embarque FBL.
Companhia aérea ou agente de IATA.
Companhia ferroviária ou agente de transporte..
Agentes transitários membros da FIATA.
3 originais e várias cópias. 1 original e 4 cópias. 3 originais e várias cópias.
Art. 22.3 do Convênio de Montreal
19 DES/kg bruto 3.
Art. 30.2
17 DES/kg bruto.
CGI:
Com fase marítima:
920
DES por volume ou 2,75 DES/kg bruto.
A que seja maior (Regra do Contêiner).
Sem fase marítima:
8,33 DES/kg bruto.
RUC
Com trajeto marítimo:
666,67 DES por volume ou 2 DES/kg bruto. A que seja maior (Regra do Contêiner).
Sem trajeto marítimo:
8,33 DES/kg bruto.
Fonte: Cabrera, A. (2015). Casos de transporte internacional. Espanha: Global Marketing


Essa pergunta também está no material:

DD013-CP-CO-Por_v0
6 pág.

Logística Faculdade Pitágoras de IpatingaFaculdade Pitágoras de Ipatinga

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A base jurídica do contrato de transporte internacional de mercadorias varia de acordo com o modal de transporte utilizado. Para o transporte rodoviário, a base jurídica é o Convênio de 19 de maio de 1956, relativo ao contrato de transporte internacional de mercadorias por estrada (CMR). Já para o transporte marítimo, as bases jurídicas/normativas aplicáveis são o Convênio de Bruxelas de 1924, as Regras de Haya-Visby de 1968, o Protocolo sobre DEG de 1979, as Regras de Hamburgo de 1978 e as Regras de Rotterdam de 2009. O documento de formalização do contrato para o transporte rodoviário é a Carta de porte CMR, enquanto para o transporte marítimo é o Conhecimento de embarque (Bill of Lading) ou a Carta de porte marítima (Sea Waybill). No transporte marítimo, o documento é emitido pela Naviera, enquanto no transporte rodoviário, é emitido pelo Transportador ou Exportador. Os limites de indenização por responsabilidade do portador frente à perda ou avaria variam de acordo com as normativas aplicáveis. No caso do transporte rodoviário, é regido pelo Art. 23.3 do Convênio CMR. Já para o transporte marítimo, os limites são estabelecidos pelas normativas Haya Visby, Hamburgo e Rotterdam, sendo escolhido o maior valor entre elas. Para o transporte aéreo, a base jurídica é o Convênio para a unificação de certas regras para o transporte aéreo internacional, Convênio de Montreal de 1999. Já para o transporte ferroviário, é o Protocolo de Vilna de 1999 e o Convênio CIM. Para o transporte multimodal, é o Convênio das Nações Unidas sobre o Transporte Multimodal Internacional, "Convênio de Genebra de 1980 (CGI)" e as regras da UNCTAD e a CCI relativas aos documentos de transporte multimodal, de 1991 (RUC). Os documentos de formalização do contrato para o transporte aéreo são a Carta de porte internacional Air Waybill (AWB), para o transporte ferroviário é a Carta de porte CIM e para o transporte multimodal é o Conhecimento de embarque FBL. Espero ter ajudado!

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