Analisando as intervenções dos professores nos casos apresentados em relação ao que a legislação define como incumbência dos docentes, podemos concluir que: No 1º caso, a professora demonstra zelo pela aprendizagem dos alunos, adotando estratégias didáticas para solucionar as dificuldades da classe. No 2º caso, a professora contribui para o aprimoramento do processo ao apontar o engano em sua atribuição de aulas. Portanto, no 1º caso, a professora demonstra compromisso e zelo com a aprendizagem dos alunos, enquanto no 2º caso, ela poderia compatibilizar seu plano de ensino com a proposta pedagógica da escola, com a qual aparenta pouco envolvimento. É importante que os professores apresentem sugestões didático-pedagógicas adequadas para contribuir no processo de aprendizagem dos alunos, demonstrando envolvimento e compromisso com a proposta pedagógica da escola. No entanto, não é necessário que eles levem os problemas dos alunos ao Conselho de Escola para a organização de turmas homogêneas, a menos que seja uma iniciativa aprovada para determinadas situações. No 1º caso, a professora de 6º ano não deveria perder tanto tempo de suas aulas com atividades próprias para grupo de apoio. Já no 2º caso, a professora, após reformular seu plano de ensino, poderia propor ao Conselho de Classe a revisão de sua decisão. Lembrando que essas conclusões são baseadas nas informações fornecidas na descrição do caso.
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