O modelo curricular subjetivo, dentro da teoria crítica, é baseado na ideia de que o currículo deve ser construído de forma a promover a reflexão crítica e a transformação social. Nesse modelo, o foco está na formação de sujeitos críticos e conscientes, capazes de compreender e questionar as estruturas de poder presentes na sociedade. No modelo curricular subjetivo, busca-se desenvolver nos estudantes a capacidade de analisar criticamente a realidade, identificar as relações de poder e opressão presentes no contexto social e refletir sobre as possibilidades de transformação. O currículo é concebido como um espaço de diálogo, debate e problematização, no qual os estudantes são incentivados a expressar suas opiniões, questionar as informações apresentadas e buscar soluções para os problemas sociais. Além disso, o modelo curricular subjetivo valoriza a interdisciplinaridade, buscando integrar diferentes áreas do conhecimento e promover uma visão mais ampla e contextualizada da realidade. Também enfatiza a importância da participação ativa dos estudantes no processo de aprendizagem, estimulando a autonomia, a criatividade e o pensamento crítico. Em resumo, o modelo curricular subjetivo, dentro da teoria crítica, busca formar sujeitos críticos, reflexivos e engajados socialmente, capazes de compreender e transformar a realidade em que estão inseridos.
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