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De acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos, é INCORRETO afirmar:


(A) Todo ser humano tem direito à vida, à liberdade, mas não à segurança pessoal.
(B) Ninguém será mantido em escravidão ou servidão; a escravidão e o tráfico de escravos serão proibidos em todas as suas formas.
(C) Ninguém será submetido à tortura, nem a tratamento ou castigo cruel, desumano ou degradante.
(D) Todo ser humano tem o direito de ser, em todos os lugares, reconhecido como pessoa perante a lei.
(E) Todos são iguais perante a lei e têm direito, sem qualquer distinção, a igual proteção da lei.
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há 2 anos

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há 2 anos

De acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos, é INCORRETO afirmar que (A) Todo ser humano tem direito à vida, à liberdade, mas não à segurança pessoal.

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No texto, o autor concebe que


A) a aprendizagem de muitas línguas é o caminho para o autoconhecimento e a iluminação pessoal.
B) o perfeccionismo pode ser um fardo insustentável, mesmo para pessoas de grande capacidade intelectual.
C) a capacidade de aprender muitas línguas é inútil, visto que há pouca utilidade prática em dominar idiomas pouco falados.
D) a genialidade é inerentemente uma forma de loucura, levando aqueles que a possuem à desgraça.
E) a posse de um QI alto é um seguro contra as dificuldades emocionais e psicológicas da vida.

Com a frase “Será que ele estava em busca da língua desconhecida que lhe permitiria entender a Babel da sua alma?” (l.20-22), o autor questiona se


A) o primo estava procurando um meio de se conectar com seu próprio ser por meio do aprendizado de idiomas.
B) o primo estava tentando encontrar uma linguagem em que pudesse se expressar sem se sentir fracassado.
C) o primo estava procurando uma forma de lidar com a solidão inerente à genialidade.
D) o primo estava em busca de um idioma desconhecido que lhe daria acesso a uma comunidade de pessoas igualmente brilhantes.
E) o primo estava tentando compreender a complexidade e confusão de suas próprias emoções e pensamentos, simbolizadas aqui como “Babel da sua alma”.

Considerando-se o contexto, a frase “Muitos brilhos são chamas de um coração infeliz.” (l.22-23) significa que


(A) muitas pessoas brilhantes são infelizes no amor.
(B) o brilho intelectual muitas vezes esconde uma tristeza interior.
(C) o sucesso acadêmico é sempre acompanhado de sofrimento emocional.
(D) as pessoas inteligentes são naturalmente mais infelizes do que as demais.
(E) o fracasso é inevitável para aqueles que são brilhantes.

Releia frase a seguir:
“Tive um primo de inteligência fulgurante.” (l.1)
É um sinônimo da palavra destacada:


(A) obscuro.
(B) radiante.
(C) decrescente.
(D) trivial.
(E) perene.

Ocorre expressão empregada em sentido figurado em:


(A) “Aos oito anos brincávamos de soldadinhos de chumbo.” (l.2-3).
(B) “Dele jamais se poderia dizer que foi mau aluno.” (l.12).
(C) “Que utilidade poderia lhe ter a língua húngara?” (l.17).
(D) “Muitos brilhos são chamas de um coração infeliz.” (l.22-23).
(E) “Acho que para certificar-se de que era inteligente.” (l.34-35).

Na frase, a expressão sublinhada indica


(A) uma relação de causa e efeito.
(B) uma adição de informações.
(C) uma comparação entre dois eventos.
(D) uma concessão ou contraste.
(E) uma finalidade ou propósito.

Assinale a opção em que a função sintática do termo sublinhado na oração é corretamente indicada.


(A) “Tive um primo de inteligência fulgurante.” (l.1) – complemento nominal
(B) “Adulto, pela manhã, ao levantar, o seu primeiro gesto era ligar a fita da língua...” (l.13-15) – adjunto adnominal
(C) “...pelos seus critérios, o tal discurso não era merecedor da nota 10.” (l.25-26) – objeto direto
(D) “Quem se julga possuidor de QI 200 e se gaba disso tem de ser autoritário.” (l.37-38) – predicativo do objeto
(E) “Suspeito que tenha se mudado para o país dos homens com QI acima de 200.” (l.40-41) – adjunto adverbial

No trecho “...pela manhã, ao levantar, o seu primeiro gesto era ligar a fita da língua que estava aprendendo.” (l.8-9), as vírgulas são empregadas para


(A) separar elementos de uma enumeração.
(B) isolar uma oração subordinada adverbial intercalada no período.
(C) isolar um termo explicativo.
(D) marcar a inversão da ordem dos termos na oração.
(E) delimitar uma oração subordinada adjetiva.

Entre as orações destacadas nos períodos abaixo, não é exemplo de oração subordinada reduzida:


(A) “Dele jamais se poderia dizer que foi mau aluno.” (l.12).
(B) “Matou-se por não suportar a vergonha de um pequeno fracasso.” (l.26-28).
(C) “Conheci um homem que se vangloriava por ter um QI acima de 200.” (l.31-32).
(D) “Acho que para certificar-se de que era inteligente.” (l.34-35).
(E) “Não saltou do 7º andar apesar de ser um chato presunçoso.” (l.38-39).

As formas verbais destacadas nos períodos indicam respectivamente as seguintes relações:


(A) ação presente e concreta; ação passada concluída.
(B) ação presente e concreta; ação passada não concluída.
(C) ação passada concluída; ação presente e concreta.
(D) ação passada não concluída; ação presente e concreta.
(E) ação passada não concluída; ação passada concluída.

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