Logo Passei Direto
Buscar
Em se tratando da formação dos contratos, é CORRETO afirmar que:


Deixa de ser obrigatória a proposta se, feita sem prazo, a pessoa ausente, não foi imediatamente aceita.
Considera-se também presente a pessoa que contrata por telefone ou por meio de comunicação semelhante.
Deixa de ser obrigatória a proposta se, depois dela, chegar ao conhecimento da outra parte a retratação do proponente.
Não deixa de ser obrigatória a proposta se, feita sem prazo à pessoa ausente, tiver decorrido tempo suficiente para chegar a resposta ao conhecimento do proponente.
Deixa de ser obrigatória a proposta se, feita à pessoa ausente, tiver sido expedida a resposta dentro do prazo dado.
User badge image
Desenvolvendo com Questões

há 2 anos

Respostas

User badge image

Ed Verified user icon

há 2 anos

A afirmativa correta é: "Deixa de ser obrigatória a proposta se, feita sem prazo à pessoa ausente, tiver decorrido tempo suficiente para chegar a resposta ao conhecimento do proponente."

Essa resposta te ajudou?

0
Dislike0
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar essa resposta. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Ainda com dúvidas?

Envie uma pergunta e tenha sua dúvida de estudo respondida!

Essa pergunta também está no material:

Mais perguntas desse material

Leia, reflita e assinale a afirmativa CORRETA:
I – A cláusula resolutiva tácita opera de pleno direito; a expressa depende de interpelação judicial.
II – A parte lesada pelo inadimplemento não pode pedir a resolução do contrato, nem preferir exigir-lhe o cumprimento, cabendo, em qualquer dos casos, indenização por perdas e danos.
III – Nos contratos unilaterais, nenhum dos contratantes, antes de cumprida a obrigação, pode exigir o im


I – A cláusula resolutiva tácita opera de pleno direito; a expressa depende de interpelação judicial.
II – A parte lesada pelo inadimplemento não pode pedir a resolução do contrato, nem preferir exigir-lhe o cumprimento, cabendo, em qualquer dos casos, indenização por perdas e danos.
III – Nos contratos unilaterais, nenhum dos contratantes, antes de cumprida a obrigação, pode exigir o im
I – A cláusula resolutiva tácita opera de pleno direito; a expressa depende de interpelação judicial.
II – A parte lesada pelo inadimplemento não pode pedir a resolução do contrato, nem preferir exigir-lhe o cumprimento, cabendo, em qualquer dos casos, indenização por perdas e danos.
III – Nos contratos unilaterais, nenhum dos contratantes, antes de cumprida a obrigação, pode exigir o im
I – A cláusula resolutiva tácita opera de pleno direito; a expressa depende de interpelação judicial.
II – A parte lesada pelo inadimplemento não pode pedir a resolução do contrato, nem preferir exigir-lhe o cumprimento, cabendo, em qualquer dos casos, indenização por perdas e danos.
III – Nos contratos unilaterais, nenhum dos contratantes, antes de cumprida a obrigação, pode exigir o im
I – A cláusula resolutiva tácita opera de pleno direito; a expressa depende de interpelação judicial.
II – A parte lesada pelo inadimplemento não pode pedir a resolução do contrato, nem preferir exigir-lhe o cumprimento, cabendo, em qualquer dos casos, indenização por perdas e danos.
III – Nos contratos unilaterais, nenhum dos contratantes, antes de cumprida a obrigação, pode exigir o im
I – A cláusula resolutiva tácita opera de pleno direito; a expressa depende de interpelação judicial.
II – A parte lesada pelo inadimplemento não pode pedir a resolução do contrato, nem preferir exigir-lhe o cumprimento, cabendo, em qualquer dos casos, indenização por perdas e danos.
III – Nos contratos unilaterais, nenhum dos contratantes, antes de cumprida a obrigação, pode exigir o im

IV – Se, depois de concluído o contrato, sobrevier a uma das partes contratantes diminuição em seu patrimônio capaz de comprometer ou tornar duvidosa a prestação pela qual se obrigou, não pode a outra recusar-se à prestação que lhe incumbe.
V – Nos contratos de execução continuada ou diferida, se a prestação de uma das partes se tornar excessivamente onerosa, com extrema vantagem para a outra, em virtude de acontecimentos extraordinários imprevisíveis, poderá o devedor pedir a resolução do contrato. Os efeitos da sentença que a decretar retroagirão à data da citação.


Mais conteúdos dessa disciplina